VÍDEO: testamos a primeira Tesla Cybertruck do Brasil, ao lado de Danielzinho Grau

Mega-Sena, concurso 2.742: resultado
O g1 dirigiu a primeira unidade da picape elétrica a desembarcar no Brasil e traz, com exclusividade, uma entrevista com o funkeiro e dono da caminhonete. g1 testou: a primeira Tesla Cybertruck que veio para o Brasil
Basta uma volta no quarteirão para ver que é impossível passar despercebido a bordo de uma picape cromada, com quase 6 metros de comprimento e linhas de design exóticas — mesmo no trânsito de São Paulo.
A cada semáforo, uma enxurrada de celulares era sacada do bolso de pedestres e motociclistas para registrar o momento. Não é para menos: o g1 testou com exclusividade a primeira picape Tesla Cybertruck a desembarcar em solo brasileiro.
O veículo pertence ao influenciador digital e funkeiro Danielzinho Grau, conhecido por rifas promovidas nas redes sociais e por suas canções e funks ostentação, como "Set tá jogado pretão".
A caminhonete desembarcou no Brasil em maio de 2024. E chama tanta atenção que um dos primeiros passeios de Danielzinho por Cotia (SP) viralizou. O vídeo já tem quase 20 milhões de visualizações nas redes sociais.
“Eu quis comprar o carro porque ele tem o desempenho de um esportivo, tamanho e comodidade de uma picape e uma segurança inigualável”, resumiu Danielzinho.
“O primeiro proprietário brasileiro, que ficou esperando o carro chegar dos Estados Unidos e passou por todo o processo e burocracia, foi um importador. Ele me ofereceu a Cybertruck por intermédio de outras pessoas. Aí eu falei: pode mandar que é minha!”
O único defeito do carro, segundo o cantor, é justamente “não passar despercebido”.
Nesta reportagem, há uma análise do primeiro contato com o carro, e uma entrevista com o influenciador, que conta porque decidiu gastar milhões para colocar a Tesla Cybertruck na garagem.
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Danielzinho Grau e o primeiro Tesla Cybertruck do Brasil
Fabio Tito | g1
Afinal, que picape é essa?
A picape foi apresentada em 2019, mas foi somente no final de 2023 que as primeiras unidades chegaram aos compradores americanos. Demorou cerca de seis meses para que uma delas colocasse seus pneus em asfalto brasileiro.
A Cybertruck tem três versões:
Rear-Wheel Drive (entrada), que parte de US$ 60.990 (ou R$ 340 mil);
All-Wheel Drive (intermediária), que custa US$ 79.990 (R$ 440 mil);
Cyberbeast (topo de linha), por US$ 99.990 (aproximadamente R$ 550 mil).
As duas primeiras, têm 608 cv de potência. Em comparação, isso se traduz em uma potência 8,5 vezes superior de um Renault Kwid, por exemplo. O torque é de 102 kgfm, cerca de 10 vezes maior que o Kwid.
As duas versões aceleram de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos, com velocidade máxima de 180 km/h. A principal diferença entre elas é a tração nas rodas: a Rear-Wheel Drive tem tração traseira, enquanto a All-Wheel Drive a possui nas quatro rodas.
Versões e preços da picape elétrica Cybertruck
Já a configuração topo de linha, a Cyberbeast, tem potência e torque elevados para 857 cv (249 cv a mais) e 142 kgfm (adição de 40 kgfm). Seria, em termos práticos, como se adicionasse mais 4 Kwids, totalizando 12 compactos da Renault em potência e 14 em torque em relação às versões anteriores.
O tempo até 100 km/h cai 1,5 segundo. Ou seja, a picape atinge a marca em apenas 2,6 segundos. Também é mantida a tração integral nesta versão.
Contudo, como dito no início da reportagem, o que mais chama atenção no carro é o seu visual. Além do formato triangular, a carcaça de inox ofusca a visão de pedestres e motoristas ao redor — ideal para quem gosta de chamar atenção.
Veja a galeria de fotos abaixo.
Confira fotos da picape de Danielzinho Grau
Polêmicas
A marca americana Tesla, que pertence ao empresário Elon Musk, produz uma gama de veículos 100% elétricos, como os Model S, 3, X e Y. Nada, porém, causou tanta controvérsia como a picape Cybertruck.
Uma das polêmicas envolvendo o carro vem da sua estrutura de aço inox. A fama de “inquebrável” surgiu quando o dono da Tesla garantiu que os vidros não quebrariam ao serem atingidos por uma bolada de beisebol, arremessada a 112 km/h. Ainda de acordo com a fabricante, o aço que reveste o carro é à prova de balas.
São essas características que cativam compradores como Danielzinho Grau. Mas também há críticas aos materiais escolhidos e às linhas do veículo, de formatos muito retilíneos.
Ainda não há testes conclusivos dos institutos oficiais de segurança, que atestam os riscos de uma batida com a picape, mas especialistas preveem é que um automóvel com ângulos tão pronunciados pode representar um risco maior para pedestres e outros veículos que se envolverem em acidentes com uma Cybertruck.
Um carro que não apresenta zonas deformação programada pode representar ameaças também ao motorista e ocupantes. Essas peças são delineadas para absorver o impacto durante uma batida, passando o mínimo possível para quem está na cabine do veículo. O capô, ao deformar, se dobra em algumas partes envitando, assim, que seja lançado contra o parabrisa.
Por fim, vídeos nas redes sociais mostram como a tampa do porta-malas dianteiro, que tem fechamento elétrico e não possui sistema antiesmagamento, pode ferir um usuário que esquecer um dedo na fresta.
Como ela anda
A Cybertruck testada pelo g1 é da versão All-Wheel Drive (tração integral), intermediária. A série especial Foundation Series (série de fundação, em tradução livre) identifica através de uma inscrição próximo à caixa de roda da dianteira as primeiras unidades fabricadas mundialmente,
Apesar de Danielzinho Grau não revelar, estima-se que, somando todos os custos e taxas de importação, o valor da picape ultrapasse a casa dos R$ 2,5 milhões.
Ao volante, o que mais salta aos olhos nas primeiras impressões é o torque instantâneo de um sistema elétrico de propulsão. Diferentemente dos motores tradicionais a combustão, que possuem um pico específico de torque e potência, os motores elétricos disponibilizam toda a sua força desde o início.
A outra, certamente, é o típico silêncio a bordo dos elétricos. Exceto pelo leve ruído de funcionamento do motor elétrico, quase não se percebe que o carro está ligado.
À frente do motorista, apenas os pedais de freio, acelerador e um volante que lembra o de um carro de corrida, como o da Fórmula 1.
A dirigibilidade é super-responsiva e o volante multiplica a força que o motorista faz para manobrar. A peça da direção não dá "voltas", pelo contrário. Ela vira apenas 90° para a direita e para a esquerda, o suficiente para manobrar a picape com tranquilidade.
É na tela multimídia de 18,5 polegadas que se controla a maior parte das funções da picape elétrica
Fabio Tito | g1
E isso se deve ao sistema é Steer-by-whire, que é a direção por cabos. Esse sistema elimina um comando físico conectado diretamente do volante para as rodas (barra de direção), deixando essa função a cargo de sinais eletrônicos e um motor elétrico. E não há risco de perder o controle do veículo porque o sistema de cabos tem redundância, garantindo que os sinais cheguem para as rodas.
O primeiro ponto negativo da picape de Elon Musk é o excesso de minimalismo. O painel é limpo e com traços bem definidos. O ambiente se completa com uma iluminação customizável de led de ponta a ponta na cabine.
Mas os consoles deixarem de lado qualquer botão físico e absolutamente tudo ser comandado através da tela multimídia de 18,5 polegadas no centro do painel. Não é nada fácil intuir se o carro está “ligado/on” ou “desligado/off” pela tela.
Comandos do ar-condicionado, que deveriam ser de fácil acesso através de botões físicos, fnão existem fora da tela. E pior: não dá para acessar essas informações de forma rápida sem olhar para o display. Esse desvio de atenção pode comprometer a concentração do motorista.
A falta de botões é levada ao extremo na Cybertruck: nem haste para seta e limpador de para-brisa existe no modelo, assim como nos outros carros da Tesla (exceto o Model Y). A mudança de direção é indicada por meio de parcos botões no volante.

Também é pela tela que funciona o câmbio automático (de apenas uma marcha à frente e outra à ré). Basta arrastar o cursor para cima, como se faz em um smartphone, para que a Cybertruck fique pronta para arrancar.
O conforto dos bancos é um dos pontos altos da cabine. Eles abraçam e não deixam o corpo rolar em curvas acentuadas. O toque do couro dos assentos, portas e painel completam a sensação de estar em um carro de luxo.
Entre o motorista e passageiro, há um porta-objetos com apoio de braço. Nele, é possível deixar o celular carregando sem fio, por meio do carregador por indução.
Espaço na caçamba da Tesla Cybertruck
Fábio Tito/g1
Na parte de trás, há espaço suficiente para três adultos viajarem com conforto. Apesar da queda pronunciada do teto, que acompanha o formato triangular da picape, até pessoas mais altas viajam sem bater a cabeça no vidro — sim, o teto é de vidro, como de praxe nos carros da Tesla.
Os espaços para bagagem — no plural, pois são dois compartimentos — somam 1.900 litros. Como comparativo, a RAM 3500, maior picape à venda oficialmente no Brasil, tem 1.628 litros de espaço na caçamba.
O segredo da Cybertruck é ter um compartimento a mais onde seria o motor. Nos carros elétricos convencionais, os motores estão instalados nos eixos das rodas. Ou seja, a força e velocidade do propulsor é transmitida diretamente para a roda, sem peças intermediárias (como uma transmissão). E a construção da Cybertruck segue essa mesma lógica.
A suspensão a ar permite configurações manuais, o que facilita a transposição de obstáculos e rios quando ela está mais alta, sem perder a esportividade quando está na altura mínima. Essa característica traz diferentes personalidades para a picape, que não deixa de ser confortável em nenhuma condição.
Porta-malas dianteiro do Tesla Cybertruck
Fabio Tito | g1

Reforma tributária prevê crédito para empresas em serviços de empréstimos e seguros: ‘Inédito no mundo’, diz Fazenda

Além disso, pela proposta, o IOF sobre as operações de seguro deixará de ser cobrado a partir de 2027. Proposta de regulamentação da reforma tributária, enviada em abril ao Congresso Nacional, ainda precisa ser aprovada para ter validade. O projeto de regulamentação da reforma tributária, enviado em abril ao Congresso Nacional, vai manter o peso dos impostos sobre o setor financeiro — a chamada carga tributária —, por ao menos cinco anos.
Ou seja, a carga de impostos que o setor financeiro hoje paga pelos serviços que oferece de intermediação financeira será mantida.
Mas, ao mesmo tempo, a proposta também diz que as concessões de crédito pelos bancos, assim como as operações de seguros e de arrendamento mercantil (o "leasing", aluguel com opção de compra ao final do contrato), terão recuperação de crédito nos futuros impostos sobre valor agregado (CBS do governo federal e IBS dos estados e municípios).
Esses futuros impostos não serão cumulativos, ao contrário do que ocorre hoje. Ser cumulativo significa pagar imposto sobre imposto em uma mesma operação.
Logo, se o projeto for aprovado como está, as empresas poderão receber de volta os impostos pagos nessas operações. A medida pode tornar as operações mais baratas, o que seria uma vantagem em relação ao atual sistema.
De acordo com o Ministério da Fazenda, esse modelo é inédito no mundo. Valerá para as empresas, não para pessoas físicas (veja detalhes de como vai funcionar mais abaixo).
"No caso das empresas, vai reduzir muito em relação ao que tem hoje, porque as empresas vão passar a ter direito de recuperar crédito IBS e da CBS quando tomarem uma operação de crédito, quando se endividarem no banco. E isso não existe hoje, aliás em país nenhum do mundo", declarou o secretário extraordinário para a reforma tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, ao g1 e à TV Globo.
Além disso, pela proposta, o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre as operações de seguro deixará de ser cobrado a partir de 2027.
"Com o seguro, a mesma coisa: paga hoje tributo, a empresa não recebe. E paga ainda IOF, que vai deixar de existir em 2027", acrescentou o secretário.
Para as pessoas físicas, Appy afirmou que o objetivo é manter a carga tributária do sistema atual — embora a definição da alíquota a ser cobrada tenha ficado para um projeto posterior.
"Não vai aumentar nada por exemplo no crédito para pessoa física. Vai manter exatamente a carga que tem hoje. Isso já está escrito no projeto de lei complementar", declarou.
Como vai funcionar a tributação dos bancos e seguradoras
▶️ Atualmente, as empresas do setor financeiro pagam uma alíquota de 4,65% em PIS e Cofins, cumulativa. Relembrando: ser cumulativo significa que o imposto é pago em cima de imposto ao longo de uma operação e, por consequência, a tributação não gera créditos para as empresas. Essa tributação se reflete no chamado "spread" dos bancos, que é a diferença entre o que pagam pelos recursos e o valor cobrado de seu cliente. O fato de ser cumulativo encarece o crédito para o cliente.
▶️ Além disso, no sistema atual, as tarifas e comissões são tributadas pelo ISS municipal. Há exclusões e isenções especiais para companhias de seguro, fundos de pensão privados, empresas de capitalização e cooperativas de crédito.
▶️ Pela proposta enviada ao Congresso Nacional, as empresas do setor financeiro continuarão pagando IVA cumulativo (sem ter direito a crédito) sobre a intermediação financeira, cuja alíquota será definida posteriormente, em lei complementar (para manter a atual carga tributária do setor). A inadimplência e as receitas com tarifas ficarão de fora da cobrança.
▶️ Modelo adotado no Brasil será "pioneiro", segundo o texto do projeto de regulamentação da reforma tributária, pois o padrão na Europa é não taxar serviços financeiros (com exceção de alguns países, como Alemanha e França, entre outros, que exercem a opção de taxar alguns serviços). Já a África do Sul isenta a margem financeira dos serviços, mas tributa na forma de tarifas e comissões.
Bancos não queriam taxação
Durante audiência pública na Câmara dos Deputados, o presidente da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Isaac Sidney, disse que o país perdeu a oportunidade de reduzir a tributação sobre o consumo dos bancos e, com isso, diminuir a carga tributária sobre empréstimos.
"O Brasil, sobretudo quando da tramitação da PEC 45, poderia ter aproveitado a oportunidade para poder reduzir a carga tributária sobre o crédito. Não estamos tratando de tributação corporativa, de IR e CSLL. Nenhum privilégio se buscaria para os bancos. Poderíamos aproveitar a oportunidade, enquanto país, para reduzir o custo do crédito, o custo da intermediação financeira. Tudo de carga fiscal que incide no crédito é repassado ao consumidor", disse Isaac Sidney, da Febraban.
O critério de manter a carga tributária dos bancos, por ao menos cinco anos, foi definido na emenda constitucional, aprovada no ano passado. Neste momento, o Legislativo se debruça sobre a regulamentação da reforma, ou seja, o detalhamento, mas não pode alterar os pontos já aprovados em 2023.
A Febraban calcula que, cerca de 21% do "spread" financeiro médio, entre 2019 e 2021, refere-se aos tributos — que a reforma tributária busca manter — e ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC), um tipo de seguro no caso de quebra de instituições.
O spread financeiro é a diferença entre a taxa de captação dos bancos, ou seja, quanto eles pagam pelos recursos, e o valor cobrado dos seus clientes pelos empréstimos.
A Febraban diz que, junto com o Brasil, somente outros cinco países taxam a intermediação financeira com tributos sobre o consumo: Argentina, Filipinas, Taiwan, Tailândia e Coreia do Sul.
A Febraban avalia que é "imperativo que o novo sistema não resulte em qualquer aumento de carga tributária".
O secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, observou que, na Europa, os serviços financeiros são de fato isentos. Acrescentou que o Brasil, porém, já tributa "muito" os serviços financeiros, na comparação com outros países. "O que a gente está dizendo, no projeto, é que, essa tributação que existe hoje sobre intermediação financeira, vai ser mantida no novo modelo", afirmou.
A Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), por sua vez, solicitou, entre outros pedidos, a não incidência de IBS e CBS (futuros impostos sobre o consumo) sobre as receitas financeiras das seguradoras e operadoras de planos de saúde, "uma vez que essas receitas não são oriundas da venda de bens ou serviços". "Logo, a receita a ser tributada pelo IBS e pela CBS é aquela que advém dos prêmios de seguros. A receita financeira deve ser tributada apenas pelo IRPJ e CSLL", argumentou.

Imposto de Renda 2024: Receita paga 2º lote de restituição nesta sexta; veja quem recebe e calendário

Mega-Sena, concurso 2.742: resultado
Ao todo, mais de 5,7 milhões de contribuintes serão contemplados, com um valor total de crédito de R$ 8,5 bilhões. Imposto de renda
Marcos Serra/g1
A Receita Federal vai pagar o 2º lote de restituições do Imposto de Renda 2024 na sexta-feira (28).
Ao todo, mais de 5,7 milhões de contribuintes serão contemplados, com um valor total de crédito de R$ 8,5 bilhões. O lote também inclui restituições residuais de exercícios anteriores. Veja como fazer a consulta.
Todo o valor de R$ 8,5 bilhões será destinado aos contribuintes prioritários. São eles:
140.360 idosos acima de 80 anos
1.024.071 contribuintes entre 60 e 79 anos
66.287 contribuintes com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave
459.444 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério
3.812.767 contribuintes que receberam prioridade por utilizarem a declaração pré-preenchida ou optarem por receber a restituição via PIX.
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Veja como fazer a declaração
Veja quem é obrigado a declarar
Veja como baixar o programa
Veja o calendário dos lotes de restituição
Imposto de Renda 2024: Saiba como evitar cair na malha fina
Veja o calendário da restituição do IR 2024
Os pagamentos das restituições do IR 2024 serão feitos em cinco lotes, segundo informações da Receita.
Veja as datas dos pagamentos:
1º lote: 31 de maio
2º lote: 28 de junho
3º lote: 31 de julho
4º lote: 30 de agosto
5º lote: 30 de setembro
Como saber se vou receber?
Para saber se a restituição está disponível, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet e clicar na opção "Meu Imposto de Renda". Em seguida, basta clicar em "Consultar a Restituição".
A página oferece orientações e os canais de prestação do serviço, permitindo uma consulta simplificada ou completa da situação da declaração, por meio do extrato de processamento, acessado no e-CAC. Caso identifique alguma pendência na declaração, o contribuinte pode retificá-la, corrigindo as informações.
A Receita Federal lembrou que disponibiliza, também, aplicativo para tablets e smartphones que permite consultar diretamente nas bases da Receita Federal informações sobre liberação das restituições do IRPF e a situação cadastral de uma inscrição no CPF.
Malha fina
Ao realizar a consulta, o contribuinte também poderá saber se há alguma pendência em sua declaração que impeça o pagamento da restituição, ou seja, se ele caiu na chamada "malha fina".
Para saber se está na malha fina, os contribuintes também podem acessar o "extrato" do Imposto de Renda no site da Receita Federal no chamado e-CAC (Centro Virtual de Atendimento).
Ao fazer o login, selecione a opção “Meu Imposto de Renda (Extrato da DIRPF)”. Na aba “Processamento”, escolha o item “Pendências de Malha”. Lá, você poderá verificar se sua declaração está na malha fina e verificar qual o motivo pelo qual ela foi retida.
Para acessar o extrato do IR, é necessário utilizar o código de acesso gerado na própria página da Receita Federal ou certificado digital emitido por autoridade habilitada.
As restituições de declarações que apresentam inconsistência (em situação de malha) são liberadas apenas depois de corrigidas pelo cidadão, ou após o contribuinte apresentar comprovação de que sua declaração está correta.
Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda em 2024
quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 em 2023. O valor é um pouco maior do que o da declaração do IR do ano passado (R$ 28.559,70) por conta da ampliação da faixa de isenção desde maio do ano passado;
contribuintes que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 200 mil no ano passado;
quem obteve, em qualquer mês de 2023, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas cuja soma foi superior a R$ 40 mil, ou com apuração de ganhos líquidos sujeitas à incidência do imposto;
quem teve isenção de imposto sobre o ganho de capital na venda de imóveis residenciais, seguido de aquisição de outro imóvel residencial no prazo de 180 dias;
quem teve, em 2023, receita bruta em valor superior a R$ 153.199,50 em atividade rural (contra R$ R$ 142.798,50 em 2022);
quem tinha, até 31 de dezembro de 2023, a posse ou a propriedade de bens ou direitos, inclusive terra nua, de valor total superior a R$ 800 mil (contra R$ 300 mil em 2022);
quem passou para a condição de residente no Brasil em qualquer mês e se encontrava nessa condição até 31 de dezembro de 2023;
quem optou por declarar os bens, direitos e obrigações detidos pela entidade controlada, direta ou indireta, no exterior como se fossem detidos diretamente pela pessoa física;
Possui trust no exterior;
Deseja atualizar bens no exterior.

Mega-Sena, concurso 2.742: prêmio acumula e vai a R$ 110 milhões

Mega-Sena, concurso 2.742: resultado
Veja as dezenas sorteadas: 02 – 11 – 25 – 32 – 37 – 57. Quina teve 100 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 46.113,19. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio
Marcelo Brandt/G1
O sorteio do concurso 2.742 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (27), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 110 milhões.
Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp
Veja os números sorteados: 02 – 11 – 25 – 32 – 37 – 57
5 acertos – 100 apostas ganhadoras: R$ 46.113,19
4 acertos – 6.897 apostas ganhadoras: R$ 955,13
O próximo sorteio da Mega será no sábado (29).
Mega-Sena, concurso 2.742
Reprodução/Caixa
Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Mega-Sena, concurso 2.742: resultado

Mega-Sena, concurso 2.742: resultado
Veja as dezenas sorteadas: 02 – 11 – 25 – 32 – 37 – 57. Prêmio é de R$ 100.097.859,56. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio
Marcelo Brandt/G1
O sorteio do concurso 2.742 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (27), em São Paulo. O prêmio para as apostas que acertarem as seis dezenas é de R$ 100.097.859,56.
Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp
Veja os números sorteados: 02 – 11 – 25 – 32 – 37 – 57
A Caixa Econômica Federal ainda não divulgou o rateio do sorteio.
Mega-Sena, concurso 2.742
Reprodução/Caixa
Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.