‘Fábrica’ de solo: Startup usa de pó de rochas na agricultura como opção a fertilizantes importados e combate às mudanças climáticas

+Milionária, concurso 157: prêmio acumula e vai a R$ 230 milhões
Empresa europeia que atua no mercado de carbono, com operação total no Brasil, propõe uso de rochas como via de remoção de CO2 da atmosfera. Startup InPlanet atua no mercado de carbono e, como contrapartida no campo, emprega o uso de rochas como via de remoção de CO2 da atmosfera.
Denise Guimarães/Esalq/USP para InPlanet
O solo é um recurso natural essencial para produção de alimentos e funcionamento dos ecossistemas, dos recursos hídricos e do clima. O engenheiro ambiental Niklas Kluger, que nasceu na Alemanha, sabe disso desde a infância e escolheu o Brasil para aplicar soluções em agricultura regenerativa, a partir do intemperismo. Você sabe o que é isso? – É, basicamente, processo de desgaste das rochas. Mas, como o pó de rochas pode ser útil à produção no campo e ainda ajudar a combater mudanças climáticas? 👇Entenda na reportagem, abaixo.
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A startup, da qual Niklas Kluger é um dos sócios fundadores, é uma empresa europeia que atua no mercado de carbono, com operação total no Brasil. Como contrapartida no campo, emprega o uso de pó de rochas como via de remoção de CO2 da atmosfera.
Com os agricultores, trabalha para restaurar seus solos e ajudá-los a fazer a transição para uma agricultura de baixo carbono, sustentável e baseada na natureza. Além da colaboração com iniciativas de combate às mudanças climáticas, Kluger aponta o uso de pó de rochas como solução viável para diminuir a necessidade de importação de insumo fertilizantes, umas das maiores fragilidades do Brasil no setor.
Kluger define a startup como uma ‘fábrica de solo’, nas palavras do pesquisador.
"Podem nos enxergar como uma fábrica de vida, fábrica de solo fresco. Provocamos, através da aplicação de rochas e minerais, essa formação de um novo solo em vivo, que fornece nutrientes, que faz uma produção agrícola valiosa, protetiva, e ainda consegue sequestrar o CO2 da atmosfera, que é um grande dever que as gerações anteriores nos deixaram", afirma.
A atividade de pesquisa e inovação acontece na Esalqtec e o viés comercial da startup acontece em território alemão.
“O Brasil tem condições ideais, os solos tropicais e o uso de pó de rocha em terras agrícolas por aqui apresenta o maior potencial de remoção de carbono em todo o mundo”, complementa Niklas.
Engenheiro ambiental Niklas Kluger é sócio e cofundador da InPlanet, empresa de remoção de carbono que atua em colaboração com agricultores para restaurar seus solos no Brasil.
Denise Guimarães/ Esalq/USP para InPlanet
Como tudo começou?
Por influência do avô, Kluger sempre se identificou com a área agrícola. Mais do que isso, sonhava em trabalhar com agricultura regenerativa. “Minha intenção era atuar com restauração de solo, encontrar soluções alternativas sustentáveis para o manejo agrícola. Sempre estive especialmente apaixonado por sistemas agroflorestais”, lembra.
Em 2013, Kluger teve o primeiro contato com o Brasil quando trabalhou em centros de crianças e adolescentes de uma ONG em São Paulo. O retorno ao país ocorreu no auge da pandemia de Covid-19, em 2021. Dessa vez, passou a atuar como gerente de projetos no Nordeste, pela mesma organização, e focou na restauração e agricultura familiar.
Niklas foi morar em São Paulo no início de 2022 para finalizar o mestrado e permaneceu em intercâmbio na Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, o campus da Universidade de São Paulo (USP) em Piracicaba (SP).
Da aproximação com docentes e pesquisadores da instituição, concretizou seu objetivo. “Meu objetivo então era trabalhar nos dois continentes, a América do Sul e Europa, desta vez investindo no mercado de carbono”, conta.
Máquina espalha pó de rocha em área cultivada de São Paulo.
Alexander Moskow/InPlanet
A InPlanet tem sede no Brasil e na Alemanha e está associada, desde 2023, à Esalqtec Incubadora Tecnológica da USP em Piracicaba.
“O Brasil já apresentava legislação vigente nesta área e, com a guerra na Ucrânia, aumentou a necessidade de encontrarmos vias alternativas que diminuíssem a dependência dos fertilizantes provenientes da Rússia”, salienta.
📝Nesta reportagem, você vai ver:
O que é intemperismo?
Como os nutrientes são aproveitados pelo solo durante o processo de intemperismo?
Quais são os benefícios para o solo e agricultura brasileira?
Qual é o potencial do Brasil nessa área e o impacto da técnica do intemperismo se adotada em larga escala no país?
É preciso investimento?
O que falta para aplicação em larga escala no Brasil?
Niklas Kluger e Felix Harteneck, sócios e fundadores da InPlanet, apostam no uso de pó de rochas para beneficiamento do solo na agricultura e opção ao uso de insumos fertilizantes importados no Brasil.
InPlanet
O que é intemperismo?
O intemperismo de rochas silicáticas nada mais é do que a dissolução ou a desintegração da rocha, explica Niklas Kluger.
"É o processo-chave da formação de solo. Cada solo do planeta hoje se formou através do intemperismo. Dessa forma, é um processo altamente natural de formação de solo e, dessa forma, de formação da vida terrestre também – o que acontece em nosso planeta, desde a existência mesmo, desde que tenham rocha e líquido, água e CO2 na nossa atmosfera", explica.
"Além de formar solo, ou durante esse processo de dissolução de rochas, ocorre também o sequestro de CO2 na atmosfera", ressalta.
"Toda água no nosso ambiente está com leve ácido carbônico. O que reage com a rocha é esse leve ácido carbônico. A chuva é o meio que faz a atmosfera interagir com a rocha. A chuva leva o CO2 junto consigo e forma essa ácido carbônico, um leve ácido que ataca a rocha e começa a dissolvê-la. Nesse momento, acontece a dissolução da rocha, o intemperismo", explica.
Como os nutrientes são aproveitados pelo solo durante o processo de intemperismo?
"Quando tem um nutriente liberado, uma molécula de cálcio, de magnésio, de potássio, também vai se formar um bicarbonato, porque o cátion precisa de ânion. E o ânion, no caso, é o bicarbonato. O cátion é o cálcio, o magnésio, o potássio. O nutriente que o agricultor quer. Fora, aquilo que resta desse processo, que são as argilas, os minerais secundários dos quais os agricultores gostam muito porque as conseguem criar um solo vivo, cheio de nutrientes", pontua.
Quais são os benefícios para o solo e agricultura brasileira?
"São “cobenefícios”, como costumam dizer os pesquisadores em carbono, que são a liberação dos nutrientes, o melhoramento da física do solo, o aumento da retenção de água, a correção de PH, a formação de novas argilas que criam um ambiente mais fértil e, por consequência, o aumento da produtividade do agricultor", afirma Kluger.
Qual é o potencial do Brasil nessa área e o impacto da técnica do intemperismo se adotada em larga escala no país?
O pesquisador Nilklas Kluger e sociofundador da InPlanet, ressalta que, entre as potencialidades do Brasil, está o fato de o país ser considerado um país de mineração e de agricultura.
"São os dois lados fortes. A espinha dorsal da economia do Brasil é a mineração e a agricultura. Isso já mostra que além dos benefícios de ser um país tropical, tem solos intemperizados, tudo aquilo favorece o intemperismo mais eficiente, mais rápido. Temos um país de de agricultura e mineração. Exatamente duas partes que precisamos para essa tecnologia fazer sentido, a começar pelo investimento", pontua.
Seria uma solução para o dilema da importação de fertilizantes?
"Sim. Esse dilema de ter uma produção forte, mas importar também fortemente os fertilizantes, que têm um alto valor agregado, meio que acaba deixando o Brasil naquele lugar de, sendo um poder econômico, mas não sendo realmente, sabe, comparado às economias top do mundo".
Startup inova ao propor uso de rochas para sequestrar caborno no Brasil.
Alexander Moskow/InPlanet
É preciso grande investimento?
"O que é interessante dessa tecnologia é que o investimento pode ser relativamente baixo para escalar isso porque já há logística para transportar rochas. O agricultor já tem equipamento para espalhar rochas", diz o especialista.
"A mineração já existe e está moendo rochas, produzindo agregado para o setor de construção civil. Não precisa ser nada mais do que uma peneira a mais na mineração. Talvez mais o moedor consiga produzir mais rochas. Mas, já há sistema básico. Não está uma ciência de foguete, sabe? Para produzir um pó de rocha. Dito isso, a base está aí. A infraestrutura já quase existe", acrescenta.
O que falta para aplicação em larga escala?
"Precisamos investir na pesquisa, entendendo cada vez mais, criando cada vez mais provas científicas que esses insumos realmente têm todos esses impactos. Já existem muitas provas científicas, mas precisamos apontar outras mais para se tornar uma tecnologia estabelecida cientificamente. Também precisamos de incentivos ao setor de mineração para que eles possam produzir esses insumos em grande escala, em grandes quantidades. E aí, entra o mercado de carbono", pontua.
"Essa é grande demanda do mundo inteiro, que está se formando com cada vez mais clareza. Cada vez mais demandas para uma compensação ambiental. […] Hoje em dia, temos milhões de toneladas de rejeitos, muitas minerações desse país que podem ser aproveitadas para essa tecnologia", destaca.
"O que propomos não fornece não só uma solução ambiental, fornece a maioria dos benefícios para o agricultor também, o que reduz a dependência do Brasil de importação e que deixa nossos alimentos mais saudáveis", conclui.
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Divisão de fortuna: 50 pessoas definem destino de 25 milhões de euros de herdeira austríaca

+Milionária, concurso 157: prêmio acumula e vai a R$ 230 milhões
Decisão sobre o dinheiro de Marlene Engelhorn veio após seis fins de semana de reuniões. Valores serão doados para 77 iniciativas ligadas a projetos de educação, saúde, preservação do meio ambiente, proteção às mulheres e combate à pobreza. Marlene Engelhorn faz parte de grupo de herdeiros que defende mais impostos para suas fortunas
Reprodução: Twitter
Após seis fins de semana de reuniões, o grupo “Bom Conselho” decidiu o destino dos 25 milhões de euros da bilionária austríaca Marlene Engelhorn, herdeira de um império químico e farmacêutico. O resultado das discussões para distribuição da fortuna foi divulgado na última terça-feira (18).
Ao todo, os valores serão doados para 77 iniciativas ligadas a projetos de educação, habitação, saúde, preservação do meio ambiente, proteção às mulheres e combate à pobreza.
O maior valor destinado a uma única organização será de 1,6 milhão de euros (R$ 9,3 milhões) — para uma associação austríaca voltada à conservação da natureza. (veja a lista mais abaixo)
Marlene Engelhorn, que tem 32 anos, iniciou em janeiro deste ano a seleção de cidadãos para ajudar no processo de doação. As reuniões do grupo, composto por 50 pessoas escolhidas aleatoriamente, começaram em março. Todos os encontros ocorreram em Salzburgo, na Áustria.
Ao justificar sua decisão de distribuir a fortuna, a herdeira da multinacional BASF afirmou diversas vezes que "não fez nada" para ganhar o dinheiro e que obtê-lo significa ter tido sorte — o que chama de "loteria de nascimento".
“Estou imensamente grata aos membros do conselho pelo trabalho. Todos se dedicaram a um processo democrático, impulsionando debates sociais sobre democracia, justiça fiscal e desigualdade social”, comentou Marlene Engelhorn após o resultado.
Marlene é descendente de Friedrich Engelhorn, que fundou a BASF, em 1865. Ela herdou 4,2 bilhões de euros quando sua avó, Traudl Engelhorn-Vechiatto, morreu, em setembro de 2022.
Antes mesmo de receber a herança, a jovem bilionária já tinha sido destaque na imprensa internacional ao anunciar que pretendia doar grande parte de sua fortuna.
Ela defende o aumento dos impostos para os mais ricos como uma medida para diminuir a desigualdade social no planeta.
💰As dez iniciativas que vão receber os valores mais altos dentre os 25 milhões de euros são:
1,6 milhão de euros – Naturschutzbund Österreich / Freikauf von Flächen (conservação da natureza)
1,5 milhão de euros – neunerhaus – Hilfe für obdachlose Menschen (pobreza e habitação)
1,2 milhão de euros – Momentum Institut – Verein für sozialen Fortschritt (clima e distribuição)
1 milhão de euros – Attac Österreich: Netzwerk für eine demokratische, sozial-, ökologisch-und geschlechter-gerechte Gestaltung der Wirtschaft (democracia e ações sociais)
936 mil euros – Schule im Aufbruch Österreich (educação)
924 mil euros – Teach For Austria gGmbH (educação)
860 mil euros – Klagsverband zur Durchsetzung der Rechte von Diskriminierungsopfern (ajuda a vítimas de discriminação)
738 mil euros – ARCHE NOAH (agricultura sustentável)
640 mil euros – World Inequality Lab (desigualdade)
552 mil euros – IG24 – Verband zur Förderung der Interessen der 24-Stunden-Betreuer_innen in Österreich (relações de trabalho)
🤔 Como funcionou o processo?
Após anunciar a distribuição de 25 milhões de sua fortuna, Marlene iniciou em janeiro a seleção de 50 cidadãos para formar o “Bom Conselho”, grupo responsável em decidir o destino das doações.
Durante o processo de escolha dos membros, foram enviados convites a 10 mil endereços aleatórios da Áustria. Outros interessados também puderam fazer inscrições online.
A partir das respostas, foram usados métodos estatísticos para identificar as 50 pessoas "que melhor refletissem a composição da população austríaca". Para a escolha final, foram considerados pontos como idade, origem, escolaridade e local de residência — sendo restrito a moradores da Áustria.
Os selecionados não participam de graça: todos recebem 1,2 mil euros por fim de semana de encontro. Os custos de viagens, refeições, estadia e outras despesas também são cobertos.
Pelas normas da organização, a decisão final sobre os recursos distribuídos teve que levar em conta o apoio amplo de todos os membros.
A destinação dos recursos teve que seguir as seguintes regras:
o dinheiro não pode ir para grupos ou indivíduos nem para atividades inconstitucionais, hostis ou desumanas;
não pode ir para organizações que operam com fins lucrativos;
e o conselho deve seguir sempre o propósito de redistribuição.
Clube dos 90+: veja quem são os bilionários mais velhos do mundo
* Estagiária sob supervisão de André Catto

Instagram dá opção de fazer comentário que todo mundo vê nos Stories

+Milionária, concurso 157: prêmio acumula e vai a R$ 230 milhões
Recurso chamado Hype está liberado para alguns usuários. Dono do perfil que recebeu comentário pode decidir se mantém público ou se apaga; DMs continuam disponíveis. Instagram começa a disponibilizar recurso que permite postar publicamente em Stories de usuários
Reprodução
Uma nova funcionalidade do Instagram permite que usuários comentem publicamente nos Stories dos perfis eles seguem. Chamada de Hype, ela dá ao usuário a opção de publicar um comentário aberto em um Story e qualquer seguidor pode ver qual foi a reação postada.
A ferramenta não substitui as DMs, mensagens enviadas para o perfil de forma privada, que continuam existindo nos Stories.
É importante ficar atento para não se confundir e publicar para todos uma mensagem que seria privada 🔥🔥🔥
Veja como não errar:
➡️ MENSAGEM QUE TODOS VÊM: o Hype é representado pelo ícone de um balão 🗨️, que aparece no canto esquerdo inferior de cada Story dos perfis que você segue.
Um usuário poderá se deparar com perfis cujos Stories possuem o ícone do balão e outros onde ele não aparece. Isso porque o balão é visível nas contas que já possuam a nova ferramenta. E o dono do perfil também pode restringir quem tem o direito de comentar.
➡️ MENSAGEM PRIVADA (DM): o espaço para mandar uma mensagem ou comentário privado continua disponível, também na parte de baixo do Story, no campo "Enviar mensagem/Mensagem". Também continuam privadas as curtidas (❤️ ) na postagem.
Como funciona o Hype
Na primeira vez em que um seguidor clica nesse balão, o Instagram explica do que se trata, em um aviso em cima da postagem: "Adicione comentários aos stories dos seus amigos. Os comentários ficam visíveis para qualquer pessoas que visualizar o story".
Mensagem que indica que o 'Hype' está ativo aparece para os usuários, avisando que um comentário no Story ficará público
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O que for comentado a partir do balão aparece na parte inferior do próprio Story (como aqueles comentários feitos durante uma live), para todos os usuários verem (como na imagem que abre a reportagem).
Posts podem ficar públicos nos Stories do Instagram
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Quando existe mais de um comentário no mesmo post, eles se "revezam" e todas as fotos dos perfis que comentaram ficam visíveis. Além de ver os comentários públicos, qualquer pessoa pode interagir com eles.
O comentário ficará disponível para todos os usuários pelo tempo que o Story ficar no ar – são 24 horas — caso o dono da publicação não o apague antes.
Como ativar e desativar os comentários públicos nos Stories
Caso o recurso já esteja disponível para o seu perfil, é possível ativar e desativar os comentários públicos. Veja como fazer:
Na tela seguinte, em Story Comments, é possível escolher se os comentários podem ser feitos por todos (até por pessoas que não seguem o usuário, no caso de um perfil público), por pessoas que o usuário segue (pessoas que você segue) ou desativar.
Selecione a opção Story e deslize até a opção "Permitir comentários" e clique na seta para abri-la;
Faça como se fosse publicar um novo Story e toque no botão de engrenagem no canto superior direito (Configurações da câmera)
É possível selecionar quem pode fazer comentários públicos, agora permitidos no Stories do Instagram
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Leia também:
Brasil envia 4x mais áudios no WhatsApp do que qualquer outro país, diz Zuckerberg
Ligação, áudio ou texto? As regras de etiqueta para conversas por WhatsApp no ambiente de trabalho
Surpresa para alguns
O Instagram anunciou o Hype quando ele entrou em testes, no ano passado, mas os usuários passaram a comentar que notaram a novidade a partir do fim desta semana.
Alguns disseram que foram surpreendidos por comentários públicos que começaram a surgir em seus Stories, sem saber do que se tratava ou se poderiam evitar.
Durante o anúncio, o chefe do Instagram, Adam Mosseri, disse que a Meta identificou uma mudança de comportamento dos usuários da rede social em 2022, que estavam enviando mais mensagens privadas nos Stories do que fazendo postagens nas publicações dos seguidores.
Com o Hype, a ideia da companhia é criar engajamento e encorajar a criação de conteúdos originais.
Como bloquear o ‘Jogo do tigrinho’ no Whatsapp

Mega-Sena, concurso 2.740: prêmio acumula e vai a R$ 93 milhões

+Milionária, concurso 157: prêmio acumula e vai a R$ 230 milhões
Veja as dezenas sorteadas: 13 – 16 – 17 – 34 – 41 – 47. Quina teve 108 apostas ganhadoras; cada uma vai levar R$ 38.469,76. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio
Marcelo Brandt/G1
O sorteio do concurso 2.740 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (22), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 93 milhões.
Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp
Veja os números sorteados: 13 – 16 – 17 – 34 – 41 – 47
5 acertos – 108 apostas ganhadoras: R$ 38.469,76
4 acertos – 6.950 apostas ganhadoras: R$ 854,00
O próximo sorteio da Mega-Sena será na terça-feira (25).
Mega-Sena, concurso 2.740
Reprodução/Caixa
Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

+Milionária, concurso 157: prêmio acumula e vai a R$ 230 milhões

+Milionária, concurso 157: prêmio acumula e vai a R$ 230 milhões
Cinco apostas que acertaram cinco dezenas e dois trevos vão levar R$ 117 mil cada. Próximo sorteio será na quarta-feira (26). Mais Milionária bilhete volante
Rafael Leal /g1
O sorteio do concurso 157 da +Milionária foi realizado na noite deste sábado (22), em São Paulo, e nenhuma aposta acertou a combinação de seis dezenas e dois trevos. Com isso, o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 230 milhões.
Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp
De acordo com a Caixa Econômica Federal, cinco apostas acertaram cinco dezenas e dois trevos e vão levar R$ 117.038,65 cada.
Veja os números sorteados:
Dezenas: 13 – 22 – 40 – 43 – 46 – 50
Trevos: 4 – 6
Os outros ganhadores foram:
5 acertos + 1 ou nenhum trevo – 45 apostas ganhadoras: R$ 5.779,69
4 acertos + 2 trevos – 165 apostas ganhadoras: R$ 1.688,86
4 acertos + 1 ou nenhum trevo – 2598 apostas ganhadoras: R$ 107,26
3 acertos + 2 trevos – 2719 apostas ganhadoras: R$ 50,00
3 acertos + 1 trevo – 25831 apostas ganhadoras: R$ 24,00
2 acertos + 2 trevos – 19635 apostas ganhadoras: R$ 12,00
2 acertos + 1 trevo – 189585 apostas ganhadoras: R$ 6,00
+Milionária, concurso 157
Reprodução/Caixa
+Milionária: veja como jogar na loteria da Caixa
Sobre a +Milionária
As chances de vencer na loteria são ainda menores do que na Mega-Sena tradicional: para levar o prêmio máximo, é preciso acertar seis dezenas e dois “trevos”. (veja no vídeo mais abaixo)
O valor de uma aposta simples é de R$ 6. Com ela, o apostador pode escolher 6 números de 50 disponíveis e mais 2 trevos, dentre os seis disponíveis.
Para apostas múltiplas, é possível escolher de seis a 12 números e de dois a seis trevos, com preços que chegam a R$ 83,1 mil.
A +Milionária teve seu primeiro sorteio em maio de 2022. Na época, a Caixa informou que ela foi a primeira modalidade "a oferecer prêmio mínimo de dois dígitos de milhões". Cada concurso distribui o valor mínimo de R$ 10 milhões. Saiba mais aqui.
Além disso, a +Milionária se destaca por ter dez faixas de premiação. São elas:
6 acertos + 2 trevos
6 acertos + 1 ou nenhum trevo
5 acertos + 2 trevos
5 acertos + 1 ou nenhum trevo
4 acertos + 2 trevos
4 acertos + 1 ou nenhum trevo
3 acertos + 2 trevos
3 acertos + 1 trevo
2 acertos + 2 trevos
2 acertos + 1 trevo