Meta diz que vai adiar lançamento de modelo de inteligência artificial na União Europeia

Além do Brasil, Meta diz que também vai adiar lançamento de inteligência artificial na União Europeia
Dona do Instagram, do Facebook e do WhatsApp disse que não vai lançar modelo multimodal Llama no bloco europeu por conta do que classificou como ambiente regulatório 'imprevisível'. Na quarta-feira (17), a empresa afirmou que suspendeu recursos de IA generativa no Brasil. Meta adia lançamento de nova inteligência artificial na União Europeia
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
A Meta, dona do Instagram, do Facebook e do WhatsApp, afirmou nesta quinta-feira (18) que vai adiar o lançamento de seu novo modelo de inteligência artificial (IA) na União Europeia por conta do que chamou de ambiente regulatório "imprevisível", segundo a imprensa internacional.
A declaração foi veiculada um dia depois de a Meta dizer que suspendeu recursos de IA generativa no Brasil. A decisão no mercado brasileiro veio após a ordem da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) para a empresa interromper a coleta de dados de usuários para treinar sua IA.
"Lançaremos um modelo multimodal Llama nos próximos meses – mas não na União Europeia devido à natureza imprevisível do ambiente regulatório europeu", disse a Meta, em nota a veículos como "The Guardian", "The Verge" e "Axios".
A nova versão do Llama, modelo de IA que a Meta pretende lançar, é capaz de trabalhar com textos, imagens e áudios. A ferramenta também conta com código aberto, ou seja, poderá ser baixada e alterada por desenvolvedores fora da Meta.
O adiamento na União Europeia se refere especificamente ao modelo de IA multimodal Llama. No Brasil, a mudança está ligada a recursos que usam inteligência artificial generativa, como o criador de figurinhas do WhatsApp.
Segundo o jornal "The Guardian", há dúvidas sobre a conformidade do Llama com o GDPR, lei europeia equivalente à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), do Brasil. O bloco europeu também aprovou uma lei sobre inteligência artificial que traz novas obrigações para empresas a partir de agosto.
Em junho, a Meta já havia informado que deixou de coletar dados de usuários para treinar a sua IA por determinação da Autoridade Irlandesa de Proteção de Dados (DPC, na sigla em inglês).
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Dólar sobe e bate R$ 5,58, com fiscal e decisão de juros do BCE no radar; Ibovespa tem queda

Além do Brasil, Meta diz que também vai adiar lançamento de inteligência artificial na União Europeia
Na véspera, a moeda norte-americana avançou 1%, cotada em R$ 5,4833. Já o principal índice de ações da bolsa opera em alta. Notas de 1 dólar
Rafael Holanda/g1
O dólar abriu sem direção única nesta quinta-feira (18), mas logo virou para o território positivo e atingiu a marca de R$ 5,57, conforme investidores monitoravam o noticiário fiscal e corporativo local e aguardavam novos sinais sobre os juros norte-americanos e europeus.
Por aqui, as atenções ficam voltadas para as discussões em torno do Orçamento, com expectativa de que novos bloqueios de despesas sejam anunciados em breve, em mais uma tentativa do governo de conseguir alcançar o déficit zero neste ano.
No noticiário corporativo, destaque para o preço e o volume final das ações da Sabesp compradas durante o processo de privatização da companhia de saneamento, que devem ser divulgados hoje.
Já no exterior, além de novos dados econômicos dos Estados Unidos, o mercado avalia a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que manteve os juros da zona do euro inalterados.
O Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, operava em queda.
Veja abaixo o resumo dos mercados.
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Dólar
Às 15h45, o dólar subia 1,68%, cotado em R$ 5,5753. Na máxima do dia, chegou a R$ 5,5858. Veja mais cotações.
Na véspera, a moeda subiu 1%, cotada em R$ 5,4833.
Com o resultado, acumulou:
alta de 0,96% na semana;
recuo de 1,88% no mês;
avanço de 13% no ano.

Ibovespa
No mesmo horário, o Ibovespa operava em queda de 1,39%, aos 127.650 pontos.
Na véspera, o índice avançou 0,26%, aos 129.450 pontos.
Com o resultado, acumulou:
alta de 0,43% na semana;
ganhos de 4,47% no mês;
perdas de 3,53% no ano.

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O noticiário internacional é o principal foco dos negócios nesta quinta-feira, com destaque para a nova decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). A instituição decidiu, mais uma vez, manter os juros inalterados na zona do euro, sem dar nenhuma indicação sobre seus próximos passos.
O argumento para a decisão foi que as pressões internas de preços continuam altas e que a inflação ficará acima de sua meta até o próximo ano.
"O Conselho do BCE continuará a seguir uma abordagem dependente de dados e reunião a reunião para determinar o nível apropriado e a duração da restrição", disse o BCE em comunicado.
Além disso, novos dados econômicos dos Estados Unidos também ficam no radar, com os pedidos de seguro-desemprego e índices da indústria norte-americana.
Segundo dados do Departamento de Trabalho dos EUA, o número de norte-americanos que entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego aumentou mais do que o esperado na semana passada, para 243 mil.
Os dados devem ajudar a nortear os mercados sobre os próximos passos do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) na condução dos juros do país.
Na véspera, o presidente da distrital da instituição em Richmond, Tom Barkin, afirmou que o mercado de trabalho dos EUA está esfriando, mas destacou que ainda há falta de mão de obra em alguns setores.
"Esse mercado parece estar apertado, mas não muito apertado", afirmou, acrescentando que observa atentamente a taxa de desemprego do país.
Além disso, a corrida eleitoral dos Estados Unidos também segue sob os holofotes. Após o atentado sofrido pelo ex-presidente Donald Trump no último sábado, uma onda de favoritismo pelo republicano tomou conta do país
O cenário ainda se agravou em meio à turbulência da candidatura à reeleição do presidente norte-americano, Joe Biden, com vários líderes democratas pressionando por um encerramento de sua campanha.
Biden, de 81 anos, até agora se recusou a atender aos apelos públicos de 20 democratas do Congresso para que se afastasse, depois de um desempenho vacilante em debate no dia 27 de junho contra Trump, de 78 anos. Seus problemas ainda foram agravados na quarta-feira, quando ele testou positivo para Covid-19 durante uma visita de campanha a Nevada.
Já no mercado local, investidores continuam atentos para o quadro fiscal brasileiro. A expectativa é que novos bloqueios e contingenciamentos no Orçamento de 2024 sejam divulgados em breve pela equipe econômica, que busca cumprir as regras do arcabouço fiscal.
Nesta quinta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que pediu "parcimônia" de sua equipe na revisão da expectativa de Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, diante do impacto das enchentes do Rio Grande do Sul.
"Eu estou pedindo parcimônia da Secretaria de Política Econômica na revisão de PIB, fazer com bastante cuidado. Nós estamos recebendo informações e dados que sustentariam uma reprojeção, mas pedi cautela, para avaliar bem se essa reprojeção deve ser feita", declarou.
Segundo o blog do Valdo Cruz, a equipe econômica já avisou ao Palácio do Planalto que um novo bloqueio de verbas no Orçamento deste ano, agora em julho, será inevitável para cumprir a meta fiscal de zerar o déficit público (deixar as receitas e despesas equivalentes).
A decisão deve ser anunciada no próximo dia 22. Até o momento, a equipe econômica avalia que o contingenciamento será de no mínimo R$ 10 bilhões. Agentes de mercado, contudo, esperam ao menos R$ 30 bilhões para que a meta de déficit zero seja cumprida.
*Com informações da agência de notícias Reuters.

População pode consumir frango tranquilamente, diz ministro da Agricultura após caso da doença de Newcastle em aviário no RS

Além do Brasil, Meta diz que também vai adiar lançamento de inteligência artificial na União Europeia
Sete mil aves devem ser sacrificadas, em Anta Gorda, após a identificação de um caso da doença, que provoca sinais respiratórios, manifestações nervosas, diarreia e edema da cabeça dos frangos. Granja onde foi identificado caso da doença de Newcastle em Anta Gorda
Reprodução/RBS TV
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro (PSD), afirmou nesta quinta-feira (18) que a população pode continuar consumindo frango mesmo após o diagnóstico da doença de Newcastle em um aviário de Anta Gorda, no Rio Grande do Sul. Sete mil aves devem ser sacrificadas no local após um dos animais ter contraído a doença.
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Uma ficha técnica publicada em 2022 pelo o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) aponta que a doença pode causar conjuntivite transitória em humanos após contato direto com as aves, por meio de aerossóis e secreções respiratórias, além de secreções oculares e fezes de aves infectadas.
Ao atender a imprensa em Porto Alegre, Carlos Fávaro disse que há segurança no consumo de carne de frango e de ovos.
"Podem continuar tranquilos, consumindo carne de frango, inclusive da própria região, dessa própria criação na região", falou.
A doença de Newcastle é uma enfermidade viral que contamina aves domésticas e silvestres. Causada pelo vírus pertencente ao grupo paramixovírus aviário sorotipo 1 (APMV-1), a doença apresenta sinais respiratórios, seguidos por manifestações nervosas, diarreia e edema da cabeça dos frangos.
Para garantir a contenção do surto, será realizada uma investigação epidemiológica complementar em um raio de 10 km ao redor da área de ocorrência do foco. Essa área inclui granjas em outros municípios, como Putinga e Ilópolis. A região é a maior produtora de aves do RS.
De acordo com Fávaro, apesar da confirmação da doença, as autoridades não trabalham com um cenário de epidemia. A granja onde foi detectado o caso foi destelhada pelos temporais de maio e, com isso, metade dos 14 mil animais do local já haviam morrido.
"Todo o processo de isolamento está sendo feito, mas não há, até o momento, nenhum vestígio de animais doentes na própria granja, e muito menos na região, que também já está isolada", disse o ministro.
RS registra caso de doença de Newcastle Caso aconteceu num estabelecimento de avicultura
Preocupação com o mercado internacional
A doença de Newcastle exige medidas rigorosas de controle e erradicação para evitar a disseminação do vírus. Entre essas medidas, estão a eliminação e destruição das aves, limpeza e desinfecção do local e interdição do aviário.
Carlos Fávaro afirma que o Ministério da Agricultura está comunicando os mercados compradores sobre as medidas adotadas pelo Brasil para evitar a disseminação da doença.
"Hoje o Brasil representa quase 40% da carne de frango consumida no mundo, e cada país tem um protocolo. Tem países que regionalizam no raio de 50km, 10km; ou fecha o estado, ou fecha o país. Nós estamos, e foi uma determinação que fiz ao secretário Perosa [Roberto Perosa, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa], que comunique os principais compradores brasileiros com cada um, com seus protocolos, de todas as ações, de tudo que está sendo tomado, para minimizar esses impactos", explicou o ministro.
Em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e a Associação Gaúcha de Avicultura (ASGAV) afirmaram que "as autoridades federais e do estado agiram rapidamente na identificação do caso com interdição da granja, garantindo que não houvesse saída de aves". As entidades ainda disseram que "os protocolos oficiais estabelecidos para a mitigação da situação pontual foram acionados e o entorno segue monitorado".
VÍDEOS: Tudo sobre o RS

Governo mantém em 2,5% estimativa de crescimento do PIB em 2024

Além do Brasil, Meta diz que também vai adiar lançamento de inteligência artificial na União Europeia
Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, citou bons resultados na economia neste ano, mas pediu ‘parcimônia’ para a equipe nas projeções. Expectativa de inflação, segundo o governo, subiu para 3,9%. O governo manteve em 2,5% a estimativa de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2024.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e é usado para medir o crescimento da economia.
A informação consta no Boletim Macrofiscal, divulgado nesta quinta-feira (18) pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda.
Já a previsão para a inflação deste ano subiu de 3,7% para 3,90%. A perspectiva para o PIB em 2025 caiu de 2,8% para 2,6%.
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Haddad pediu ‘parcimônia’
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, no início da tarde, que "os dados da economia estão vindo muito bem [em 2024], consistentes e com baixa pressão nos preços, o que é ótimo, crescer com inflação controlada".
No entanto, ele informou que pediu "parcimônia" de sua equipe na revisão da expectativa de PIB em 2024.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em foto de 4 de junho de 2024
Diogo Zacarias/Ministério da Fazenda
Nesta terça-feira (16), Haddad havia dito que o ministério deve revisar para cima a projeção do PIB deste ano. “O que é provável que aconteça", declarou o ministro no Palácio do Planalto, após reunião com empresários, lembrando que a economia continuou crescendo mesmo com a calamidade no Rio Grande do Sul.
Porém, o documento do Ministério da Fazenda apresentado nesta quinta-feira não alterou a perspectiva para o crescimento econômico em 2024.
Segundo a pasta, o impacto das enchentes do Rio Grande do Sul deve ser compensado por medidas de suporte a famílias e empresas.
Projeção do PIB
O resultado oficial do PIB é medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2023, o PIB registrou um crescimento de 2,9% na comparação com o ano anterior.
Ao projetar uma alta de 2,5% neste ano, o governo espera uma desaceleração no ritmo de crescimento da economia brasileira.
A estimativa do governo federal segue acima da projeção do mercado financeiro, que prevê um crescimento de 2,11% para este ano, segundo o boletim Focus, divulgado pelo Banco Central nesta semana.
Já o Banco Central espera uma alta de 2,3% do PIB neste ano.
Inflação
O Ministério da Fazenda também piorou sua estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2024.
Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Em maio, o Ministério da Fazenda tinha estimado que a inflação atingiria 3,70% neste ano. Agora, no boletim de julho, essa perspectiva subiu para 3,9%.
“Essa estimativa já leva em consideração os impactos do câmbio mais depreciado e da calamidade no RS nos preços, além dos reajustes recentes anunciados para os preços da gasolina e GLP”, segundo o documento.
Próximos anos
O Ministério da Fazenda revisou a projeção do PIB para 2025. Antes, a estimativa era de 2,8% de crescimento. Agora, caiu para 2,6%.
De acordo com o documento, essa mudança tem a ver com “a pausa no corte de juros pelo Banco Central em 2024, conforme apontado pelas expectativas de mercado”.
Para 2026, a perspectiva do PIB, segundo o governo, passou de uma alta de 2,5% para um avanço de 2,6%.

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Além do Brasil, Meta diz que também vai adiar lançamento de inteligência artificial na União Europeia
Dona do Instagram, do Facebook e do WhatsApp disse que não vai lançar modelo de IA no bloco europeu por conta do que classificou como ambiente regulatório 'imprevisível'. Meta adia lançamento de nova inteligência artificial na União Europeia
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
A Meta, dona do Instagram, do Facebook e do WhatsApp, disse que vai adiar o lançamento de seu novo modelo de inteligência artificial (IA) na União Europeia pelo que chamou de ambiente regulatório "imprevisível".
A declaração foi veiculada pela imprensa internacional nesta quinta-feira (18), um dia após a empresa informar que suspendeu recursos de IA generativa no Brasil para atender a uma determinação da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD).
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