Pelo meio ambiente, governo e deputados querem ‘imposto do pecado’ para carros; mas motos da Zona Franca teriam benefícios

Para ter validade, o texto ainda terá de ser votado pelo Congresso Nacional. A expectativa é de que o texto que regulamenta a reforma tributária seja submetido ao plenário da Câmara na próxima semana. A proposta de regulamentação da reforma tributária sobre o consumo do governo federal e dos estados, assim como a proposta do grupo de trabalho da Câmara dos Deputados, contemplam uma taxação maior, por meio do imposto seletivo — também chamado de "imposto do pecado" — para automóveis, embarcações e aeronaves.
O imposto seletivo incide sobre a produção, extração, comercialização ou importação de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente (categoria na qual se incluem veículos poluentes), de acordo com texto da reforma tributária aprovado no ano passado pelo Legislativo — incorporado à Constituição.
Ao mesmo tempo, para preservar os empregos da Zona Franca de Manaus (ZFM) e, dessa forma, proteger a floresta amazônica de um potencial aumento do desmatamento, as motocicletas, cuja produção nacional se concentra principalmente naquele polo regional, serão menos tributadas — mesmo sendo tão ou mais poluentes.
"Moto, com certeza, pela Emenda Constitucional 132, vai continuar tendo benefício. A Zona Franca é uma decisão política, a gente respeita as decisões políticas e a gente trabalha dentro do nosso escopo. Agora, sempre lembrando que uma moto emite muito menos com o carro, né? Então, isso é importante também a gente ter em mente", disse o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, ao g1 e à TV Globo.
Grupo de trabalho da Câmara apresenta regras da reforma tributária
Veja mais abaixo as regras para emissão de poluentes por carros e motos.
Questionada se não é contraditório manter uma tributação elevada para veículos a gasolina e conceder benefício a motocicletas movidas pelo mesmos combustível para preservar empregos na Amazônia, a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) afirmou que a proposta do governo e dos estados não prevê desoneração a motocicletas.
A Abraciclo diz que o texto da reforma tributária "apenas preserva em seu texto a competitividade do modelo da Zona Franca de Manaus – ZFM por meio da manutenção de suas políticas de incentivo e contrapartidas já previstas pela Constituição Federal".
Para ter validade, o texto ainda terá de ser votado pelo Congresso Nacional. A expectativa é de que o texto que regulamenta a reforma tributária seja submetido ao plenário da Câmara na próxima semana.
O que diz a proposta
A proposta de regulamentação da reforma tributária, que ainda será analisada e votada pelo Congresso Nacional, diz que a produção da ZFM terá suspensão do IBS e da CBS nas importações de bens materiais pelas indústrias da região.
Veja outros benefícios, segundo o escritório Mattos Filho:
redução a zero das alíquotas do IBS e da CBS nas operações fora da ZFM que destinem para ela bens industrializados de origem nacional;
crédito presumido de IBS para o contribuinte na ZFM em relação à aquisição de bens contemplados pela redução de alíquota;
redução a zero das alíquotas do IBS e da CBS nas operações em que uma indústria incentivada na ZFM fornece bens intermediários para outra indústria na mesma área;
crédito presumido de IBS para a indústria de bens finais na ZFM que adquire bens intermediários com a redução de alíquotas; e
crédito presumido do IBS e da CBS nas vendas de bens finais produzidos na ZFM por indústrias incentivadas.
No caso do imposto do pecado, a proposta da reforma tributária diz que a incidência, além da extração de petróleo e minerais, de tabaco, bebidas alcoólicas e açucaradas, também incidirá sobre:
aeronaves,
embarcações,
automóveis de passageiros e de corridas,
veículos para transporte de mercadorias, como furgões e pick-ups,
trator florestal,
carro-forte para transporte de valores,
camionetas,
veículos com caixa basculante ou frigoríficos ou isotérmicos,
automóveis com motor elétrico.
Caminhões não serão taxados com o imposto do pecado.
O texto diz que as alíquotas do imposto seletivo, a serem definidas posteriormente, variarão, partir de uma alíquota base, de acordo com os atributos de cada veículo. Seguindo os seguintes parâmetros:
potência do veículo;
ficiência energética;
desempenho estrutural e tecnologias assistivas à direção;
reciclabilidade de materiais;
pegada de carbono;
densidade tecnológica;
emissão de dióxido de carbono (eficiência energético-ambiental);
reciclabilidade veicular;
realização de etapas fabris no país; e
categoria do veículo
Veridiana Selmi, gerente Tributária na Synchro, empresa especializada em soluções de conformidade tributária e fiscal no Brasil, avaliou que a reforma tributária, ao possibilitar uma tributação que favorece questões ambientais, sociais e de governança, tem o potencial de remodelar a economia brasileira, incentivando práticas sustentáveis e desencorajando atividades prejudiciais ao meio ambiente.
“A reforma oferece uma oportunidade sem precedentes para o Brasil avançar na agenda da sustentabilidade, transformando o sistema tributário em uma ferramenta eficaz para promover um desenvolvimento econômico e ambientalmente responsável”, acrescentou Veridiana Selmi, gerente Tributária na Synchro.
Produção de motos em alta
De acordo com informações da Abraciclo, as fabricantes de motocicletas instaladas no polo industrial de Manaus produziram 1,57 milhão de unidades em 2023, com alta 11,3% superior ao registrado em 2022.
Reportagem publicada pelo g1 em janeiro deste ano mostra que uma em cada três cidades brasileiras tem mais motos registradas do que qualquer outro tipo de veículo motorizado.
O número de motos registradas no Brasil cresceu mais de 5 vezes nos últimos 20 anos: de 5,7 milhões de veículos em 2003, saltou para 21,9 milhões em 2013 e para 32,3 milhões em 2023 (até setembro).
As motos são ainda mais populares no Norte do país. Na região, 8 em cada 10 cidades têm mais motos registradas do que carros ou qualquer outro veículo. No Nordeste, 7 em cada 10 motos.
Em números absolutos, porém, o Brasil continua a ter mais carros do que motos: 64% da frota brasileira ainda é de quatro rodas.
Segundo especialistas ouvidos pelo g1, três fatores estão por trás do aumento da proporção de motos na frota brasileira: comprar moto é mais barato do que comprar carros; o preço dos carros subiu e o carro popular "sumiu" do mercado, e o aumento do uso de plataformas digitais para impulsionou o uso de motos para entregas.
Emissões de monóxido de carbono
As emissões de carbono do setor de transportes estão entre as que mais contribuem para as mudanças climáticas: representam 14% das emissões anuais. E o Brasil está entre os top 5 países com mais emissões nesse setor.
Historicamente, a atividade de transporte é uma das maiores emissoras do setor de energia.
Isso porque, a cada ano, as emissões de transporte vêm aumentando, afastando-se das curvas de outras atividades emissoras do setor.
Em 2019, por exemplo, os modos de transporte emitiram 196,5 megatoneladas de CO2 equivalente (CO2e), um aumento de 1% em relação a 2018. (O CO2e é a métrica usada para comparar as emissões de gases de efeito estufa.)
Já no ano passado, veículos leves, ônibus e caminhões emitiram cerca de 12 milhões de toneladas de CO2 a mais do que em 2021.
"Na matriz energética brasileira, o setor de transportes é o maior emissor de gases de efeito estufa. Se quisermos tratar da descarbonização do país, é fundamental que olhemos para a transformação desse setor como uma das prioridades", afirmou Marcelo Laterman, porta-voz do Greenpeace Brasil, ao g1 no fim do ano passado.
Na comparação entre carros e motos sobre o nível de poluição, as motos, historicamente, poluíram mais do que os carros.
Desde 2014, entretanto, conforme resolução aprovada ontem pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), começaram a ser estabelecidos limites mais rigorosos de poluição.
Para 2025, o Programa de controle de emissões veiculares (Proconve) para automóveis novos do governo federal, fixa um limite de até 1000mg/km de monóxido de carbono, e vai reduzindo até 0mg/km.
No caso das motos novas, o Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares (Promot), do governo federal, também prevê um limite de 1000mg/km em monóxido de carbono.
A Abraciclo, representante do setor de motos, informou que o Brasil foi pioneiro no desenvolvimento de tecnologias verdes para o segmento de duas rodas, "reduzindo significativamente o impacto de seus produtos ao meio ambiente".
"A primeira motocicleta flex fuel do mundo foi lançada no Brasil em 2008 e, atualmente, 65% da produção de motocicletas do Polo Industrial de Manaus utilizam essa tecnologia", diz a entidade.
A Abraciclo lembrou que suas associadas atendem aos padrões do Promot, com vistas a "harmonização global e em atendimento à legislação federal ambiental vigente".

Reforma tributária: o que se sabe até agora sobre o cashback para compras das famílias de baixa renda

No caso da reforma tributária, o cashback é uma forma que governo e Congresso encontraram para auxiliar as compras das famílias de baixa renda. O valor a ser retornado dependerá do produto. Um dos principais pontos da reforma tributária ainda está pendente de regulamentação: é o cashback para compras de famílias de baixa renda.
Cashback, no jargão do comércio, é um dinheiro que o consumidor recebe de volta após a compra em situações específicas (como promoções ou programas de fidelidade).
No caso da reforma tributária, o cashback é uma forma que governo e Congresso encontraram para auxiliar as compras das famílias de baixa renda. O valor a ser retornado dependerá do produto (veja mais abaixo).
A primeira parte da reforma foi aprovada no ano passado pelo Congresso. Nela, constam regras gerais sobre mudanças nos impostos sobre o consumo. Agora, o governo discute os projetos de regulamentação. Ou seja, os detalhes que ficaram pendentes do texto aprovado em 2023.
O modo como vai funcionar cashback poderá ser definido nas votações desta atual etapa. Mas também há a possibilidade de que fique para depois. Em todo caso, o cashback deve começar a valer, no mínimo, só a partir de 2026, dentro da transição prevista pela reforma.
73 milhões teriam direito ao 'cashback' de impostos na reforma tributária, diz Fazenda
Possibilidades discutidas até o momento
Até aqui, algumas possibilidades para a operacionalização do cashback são discutidas. O secretário-especial do Ministério da Fazenda para a reforma tributária, Bernard Appy, listou para o g1 as principais delas:
▶️ Para consumo de água, luz e gás encanado: o cashback pode ser aplicado nas próprias faturas.
▶️ Desconto na boca do caixa: se houver condições de operacionalização, o cashback pode ser aplicado no ato da compra, na boca do caixa.
▶️ Cartão para o cashback: a equipe econômica também cogita a criação de um cartão exclusivo para entregar às famílias de baixa renda, exclusivo para a operacionalização do cashback, como um crédito posterior para o contribuinte.
“É uma sugestão da nossa área técnica de que, no caso do cashback, tenha um cartão específico para que as famílias de baixa renda consigam entender que aquilo é aquilo tá devolvendo um imposto que elas pagaram e que não é uma transferência de renda do governo”, explicou Appy.
Mas de quanto será o cashback?
O valor do cashback vai depender do produto. Por enquanto, as discussões preveem que:
💵No caso do gás de cozinha, sejam devolvidos 100% do imposto pago no CBS (novo imposto federal) e 20% no IBS (imposto estadual e municipal), no caso do gás de cozinha.
💵No caso de energia elétrica, água e esgoto, sejam devolvidos 50% para a CBS e 20% para o IBS.
💵 No caso de todos os demais produtos em que incidirão esses impostos, sejam devolvidos 20% para a CBS e para o IBS.
E quem poderá receber?
O governo estima que cerca de 73 milhões de pessoas teriam direito ao cashback. A devolução de impostos será destinada às famílias com renda per capita de até meio salário-mínimo, inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) do governo federal.

ANPD rejeita recurso da Meta e mantém decisão que obriga suspensão do uso de dados de brasileiros para treinar IA

Mega-Sena pode pagar R$ 9 milhões nesta quarta-feira
Órgão ligado ao Ministério da Justiça deu mais prazo para envio de documentação e afirmou que só fará reconsideração da decisão após análise técnica. Agência estipulou multa de R$ 50 mil em caso de descumprimento. Meta Inteligência Artificial
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File Photo
A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) negou um recurso da Meta e manteve a decisão que obriga a empresa a suspender o uso de dados de brasileiros para treinar inteligência artificial (IA). Um despacho foi publicado nesta quarta-feira (10).
No início de julho, o órgão ligado ao Ministério da Justiça estipulou multa de R$ 50 mil para empresa caso a ordem fosse descumprida. A Meta é responsável por redes sociais como Facebook, Instagram e WhatsApp.
A diretora da ANPD, Miriam Wimmer, afirmou que a agência viu indícios de violação de direitos por parte da big tech na coleta de dados de usuários das plataformas.
O órgão tomou a decisão após a Meta adotar novos termos de uso de redes que permitirem o uso de dados de publicações abertas de usuários, como fotos e textos, para treinar sistemas de inteligência artificial generativa.
"Esta foi a primeira vez que adotamos uma medida efetiva, de natureza cautelar preventiva, justamente em função da existência de indícios de violação de direitos que pode gerar danos de difícil reparação ou irreparáveis", afirmou a diretora da ANPD.
No despacho publicado nesta quarta-feira, a ANPD deu mais prazo para que a Meta envie documentação assinada por um representante legal da empresa atestando que o uso dos dados foi suspenso.
O órgão determinou ainda que a reconsideração integral da decisão só acontecerá após uma análise técnica sobre as medidas propostas pela Meta, além de um plano de conformidade apresentado pela empresa.
Após a decisão publicada no início de julho, a Meta afirmou que a abordagem da empresa para a inteligência artificial está de acordo com a legislação brasileira.
LEIA TAMBÉM
O que a Meta diz sobre a coleta de dados para treinar IA e como desativar
Por que a prática está sendo questionada?
Como impedir Instagram e Facebook de usarem suas fotos para treinar IA
Dados pessoais para 'treinar' IA
Meta passa a coletar dados das redes para IA. Saiba passo a passo para desativar
O caso ganhou atenção em 4 de junho, depois que a Meta informou na União Europeia e no Reino Unido que a sua política de privacidade passaria a prever a possibilidade de usar dados de usuários para treinar sua IA.
Com isso, o conteúdo de milhões de pessoas postados no Instagram e no Facebook estaria servindo para treinar inteligência artificial sem que a empresa oferecesse contrapartidas, nem informações detalhadas sobre onde a ferramenta seria usada.
Com a repercussão negativa, a empresa voltou atrás e adiou a mudança da política na Europa – mas não fez o mesmo para o Brasil.
Quando o Instituto de Defesa de Consumidores acionou o governo contra a nova política de privacidade desses serviços, a Meta firmou que o uso das informações para treinar uma inteligência artificial é de seu legítimo interesse, bem como de seus usuários e outras pessoas.
"Estamos comprometidos em desenvolver a inteligência artificial na Meta – nossa coleção de recursos e experiências generativas de inteligência artificial junto com os modelos que os alimentam – de forma segura, responsável e atendendo as regulações de privacidade no Brasil", disse a companhia ao g1 em 23 de junho.
Treinamentos de modelos de inteligência artificial envolvem o uso de grandes quantidades de dados e são necessários para que, em uma etapa seguinte, eles sejam capazes de analisar informações e até gerar conteúdo por conta própria.
O passo a passo para desativar a coleta de informações no Instagram
g1
VÍDEOS: mais assistidos do g1

+Milionária pode pagar R$ 239 milhões nesta quarta-feira

Mega-Sena pode pagar R$ 9 milhões nesta quarta-feira
Apostas podem ser feitas até as 19h em casas lotéricas, pelo site da Caixa Econômica Federal ou pelo aplicativo do banco. Volantes da +Milionária
Rafael Leal /g1
O concurso 162 da +Milionária pode pagar um prêmio de R$ 239 milhões para quem acertar seis dezenas e dois trevos. O sorteio ocorre às 20h desta quarta-feira (10), em São Paulo.
No concurso do último sábado (6), ninguém levou o prêmio máximo.
A aposta mínima para a +Milionária custa R$ 6 e pode ser realizada até as 19h em casas lotéricas, pelo site da Caixa Econômica Federal ou pelo aplicativo do banco.
A +Milionária soma dois sorteios semanais: às quartas e sábados.
+Milionária: veja como jogar na loteria da Caixa
Sobre a +Milionária
As chances de vencer na loteria são ainda menores do que na Mega-Sena tradicional: para levar o prêmio máximo, é preciso acertar seis dezenas e dois “trevos”. (veja no vídeo acima)
O valor de uma aposta simples é de R$ 6. Com ela, o apostador pode escolher 6 números de 50 disponíveis e mais 2 trevos, dentre os seis disponíveis.
Para apostas múltiplas, é possível escolher de seis a 12 números e de dois a seis trevos, com preços que podem chegar a R$ 83,1 mil.
A +Milionária se destaca por oferecer o prêmio principal mínimo de R$ 10 milhões por sorteio e por possuir dez faixas de premiação. Saiba mais aqui.

Mega-Sena pode pagar R$ 9 milhões nesta quarta-feira

Mega-Sena pode pagar R$ 9 milhões nesta quarta-feira
As apostas podem ser feitas até as 19h em lotéricas ou pela internet. Excepcionalmente nesta semana, os sorteios da Mega serão realizados na quarta (10) e no sábado (13). Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h
Marcelo Brandt/G1
O concurso 2.747 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 9 milhões para os acertadores das seis dezenas. O sorteio ocorre às 20h desta quarta-feira (10), em São Paulo.
Tradicionalmente, a Mega soma três concursos semanais: às terças, quintas e sábados. Excepcionalmente nesta semana, os sorteios serão realizados na quarta e no sábado (13).
No sorteio do último sábado (6), ninguém levou o prêmio máximo.
A aposta mínima para a Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser realizada também pela internet, até as 19h – saiba como fazer.
Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.