Uno de ‘luxo’? Influenciador mostra ao g1 como é a saga de deixar o clássico da Fiat superequipado

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Biscoito Senô chegou a 1 milhão de inscritos no Instagram e mais de 600 mil no TikTok ao trazer para as redes sociais a transformação que ele mesmo faz do 'Juninho', um Uno Mille 2008. Uno de 'luxo'? Homem viraliza nas redes ao mostrar alterações no tradicional carro da Fiat
Já imaginou um Fiat Uno de "luxo"? Pois o influenciador Biscoito Senô está montando o seu, e registrando a transformação do veículo em uma série de vídeos nas redes sociais. Os 19 episódios da saga já têm mais de 200 milhões de visualizações.
Mas, afinal, por que transformar um Fiat Uno em um carro de luxo?
Senô fez fama no TikTok e Instagram com conteúdos do tipo DIY (o "Do it yourself, ou "faça você mesmo"), que são tutoriais simples de como reformar móveis, por exemplo. “O primeiro vídeo que estourou foi o de um aparador que eu achei na rua, levei para casa de ônibus e o transformei em uma luminária.”
“As primeiras séries de vídeos que eu fazia tinham o mote ‘do lixo ao luxo’, ou seja, eu pegava coisas na rua e levava para fazer conteúdo”, explicou o influencer, em entrevista ao g1.
Biscoito Senô e o Fiat Uno Juninho
Rafael Leal | g1
Em busca de mais material para fuçar, começou a frequentar feiras de antiguidades para encontrar itens que pudesse transformar. “Como eu ia de transporte de aplicativo e comprava coisas grandes, muitas vezes era difícil pegar um motorista que aceitasse transportar as compras que eu fazia nessas feiras. Foi quando eu percebi que precisava comprar um carro”, disse.
Em 2023, Senô encontrou o Fiat Uno Mille Economy 2008, que chamou de Juninho. O nome é justamente a junção do apelido que a maioria das pessoas dá para o modelo (Uninho) com um J no início para ficar mais autêntico.
Ele queria um automóvel que fosse econômico, com manutenção barata e que desse para carregar bastante coisa.
“Eu fui descobrindo essa paixão por ele no dia a dia, usando e vendo do que ele é capaz. É uma máquina!”
Antes do Juninho, Senô tinha 200 mil inscritos nas suas redes sociais. Hoje, após o 19º episódio, já chegou a quase 1 milhão de inscritos no Instagram e mais de 600 mil no TikTok.
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Biscoito Senô fez a mudança de São Paulo para Bauro no Juninho
Rafael Leal | g1
Série em construção
Biscoito Senô não revela seu nome, pois já sofreu com vazamento de dados e golpes financeiros. O influenciador de 26 anos se apresenta pelo apelido que recebeu na faculdade de Rádio e TV da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Bauru.
“Na minha área, é muito difícil achar trabalho no interior. Eu vim para São Paulo para trabalhar em uma empresa de publicidade. E foi aqui que migrei para criação de conteúdo. Em um primeiro momento, eu criava conteúdo para marcas e só depois é que comecei a fazer para mim”, afirmou Senô.
A série de transformação do Juninho começou em 8 de abril deste ano e, três meses depois, Senô apresentou pelo menos uma mudança por semana no Fiat Uno. (veja todas elas abaixo)
A lista de mudanças no interior do Juninho já conta com vidros elétricos, porta-copos do Palio, abertura do porta-malas via botão e muito mais
Rafael Leal | g1
No episódio em que Senô troca o volante do Juninho, são mais de 11 milhões de visualizações. “A média hoje é de 6 milhões por vídeo, é muito assustadora a diferença”, relatou o influenciador.
“É desesperador porque eu não faço ideia de onde isso vai parar. Eu tomo todo cuidado do mundo porque trocar um volante, por exemplo, é algo que exige bastante responsabilidade. Mas eu tenho um lema: se alguém já fez, eu posso fazer”, afirma Senô, que não fez curso de mecânica e mexe no carro por pura curiosidade.
“Quando eu entro nessa jornada, eu geralmente fico uma semana deitado embaixo do carro em posição fetal desmontando tudo e mexendo com fios que eu não faço ideia do que fazem. Algumas vezes dá muito errado. Mas eu aprendo, conserto e sempre funciona”, prossegue.
Juninho continua com as mesmas características técnicas de fábrica: 66 cv de potência e 9,1 kgfm de torque
Rafael Leal | g1
Senô conta que tem o cuidado de mostrar em que aspectos sua audiência deve tomar cuidado ao fazer as modificações, e como fez para dar certo. Ele diz que não fazia ideia das diversas possibilidades de modificação que um veículo traz.
“Recebo muitas sugestões de pessoas que estão dentro do universo de carro e que já mexeram em várias coisas. Mas também existem aquelas ideias absurdas, como botar uma porta que abre para cima em um Uno”, diz Senô.
“A ideia não é virar um Frankenstein. São capítulos de uma série que eu estou entregando para a minha audiência, e eu preciso ver o que faz sentido ou não para o meu público.”
Até o fechamento desta reportagem, Senô já tinha investido cerca de R$ 10 mil para transformar o Juninho. “E até agora eu só fiz coisas baratas, daqui para frente eu vou gastar muito mais”, falou, coçando a cabeça e rindo de nervoso.
Dianteira do Fiat Uno Mille Economy 2008 e o Juninho
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As mudanças de Juninho
O Fiat Uno Mille Economy 2008, quando foi lançado, tinha uma lista de equipamentos bastante enxuta. A versão de entrada não tinha ar-condicionado, direção hidráulica ou sequer vidros e travas elétricas.
O acabamento era bastante simples, tinha o mínimo de tecnologia e um motor que sempre priorizou o consumo de combustível no lugar do desempenho.
Quando começou a transformação, Senô só queria deixar o Juninho um pouco mais prático para o dia a dia. “Passei em um drive-thru e percebi que não tinha onde encaixar um copo. Foi aí que eu vi na internet que dava para instalar o porta-copos do Fiat Palio e que eram só três parafusos para colocar. Poxa, três parafusos eu mesmo coloco”, contou o influencer.
Até agora, as mudanças são:
Volante do Fiat Pulse com comando adaptado;
Vidro elétrico dianteiro;
⁠Retrovisor elétrico;
⁠Grade do Fiat Argo;
⁠Sensor de Estacionamento;
Lanterna cristal;
⁠Manta acústica e térmica no capô;
⁠Tratamento acústico nas portas dianteiras;
⁠Instalação de um kit duas vias nas portas;
Trava elétrica no porta-malas;
⁠Console central com porta copos do Palio;
⁠Apoio de braço;
⁠USB para carregar celular acoplado no console;
⁠Tapetes novos;
⁠Alarme por aplicativo;
Cintos de segurança retráteis;
Faróis com máscara negra;
Botão de start-stop para ligar e desligar o carro;
Chave canivete.
A traseira do Juninho ganhou lanternas cristais
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Contudo, a lista de equipamentos de Juninho vai aumentar nos próximos meses, segundo Senô. E ele já deu um spoiler exclusivo para o g1.
Vêm aí:
Central multimídia;
Painel digital de 12 polegadas;
Kit de reforço para o chassi;
Sensor de aproximação para abrir as portas sem apertar o botão na chave;
Rodas de liga leve.
“Coisa para fazer é o que não falta”, finalizou o influenciador.
Vamos aguardar os próximos capítulos.
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Influenciador já mudou mais de 20 itens no carro
Rafael Leal | g1

Vendas de novas motos sobem quase 20% no 1º semestre; veja o ranking das mais vendidas

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Foram emplacadas mais de 932 mil unidades entre janeiro e junho deste ano, um aumento de 19,7% em comparação a igual período do ano passado. Honda CG 160 é a mais vendida. Honda CG 160 Titan 2020
Honda/Divulgação
As vendas de novas motos atingiram 932.940 unidades entre janeiro e junho deste ano, um aumento de 19,7% em relação a igual período do ano passado. Os dados foram divulgados pela Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave).
Só no mês passado, foram emplacadas 165.855 motocicletas, alta de 18,2% em relação a junho de 2023 e avanço de 0,83% ante o mês anterior.
Segundo o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, o volume de vendas no segmento de duas rodas só não foi maior por conta do dia útil a mais visto em junho em comparação a maio.
"A procura por motos continua forte, sobretudo para modelos até 250 cilindradas [consideradas mais econômicas]. Acredito que a necessidade de um transporte econômico e o uso de veículos nos serviços de entregas deve manter o mercado aquecido nos próximos meses", afirmou em nota.
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As mais vendidas
A Honda CG 160 foi a moto nova mais vendida no Brasil no 1º semestre, segundo a Fenabrave. Ao todo, foram emplacadas mais de 224 mil unidades do entre janeiro e junho deste ano. Só no mês passado, foram vendidas 38.602 motocicletas desse modelo.
A segunda colocação do ranking ficou com a Honda Biz, com 152.059 unidades vendidas no semestre, seguida pela Honda Pop 110i, que fechou o pódio com 79.647 emplacamentos no período.
Entre as marcas, os dados da Fenabrave mostram uma predominância da Honda no mercado brasileiro de motos, com 70,76% do total de unidades comercializadas entre janeiro e junho de 2024. Na sequência, estão a Yamaha (17,52%), a Shineray (3,27%), a Mottu (2,62%) e a Royal Enfield (0,81%).
Veja a lista de mais motos vendidas em no 1º semestre:
Honda CG 160: 224.381 unidades;
Honda Biz: 152.059 unidades;
Honda Pop 110i: 79.647 unidades;
Honda NXR 160: 79.589 unidades;
Honda PCX 160: 30.558 unidades;
Honda CB 300F: 28.052 unidades;
Yamaha YBR 150: 25.715 unidades;
Mottu Sport 110i: 24.438 unidades;
Yamaha Fazer 250: 24.112 unidades;
Honda XRE 300: 23.784 unidades.
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Mesmo com reajuste da gasolina, Petrobras ainda tem preços 10% abaixo do que o mercado internacional

Nova política de preços ajuda a evitar o repasse de instabilidades na cotação dos combustíveis, mas petroleira não reajustava o valor da gasolina há nove meses. A alta será de R$ 0,20 para as distribuidoras, chegando a R$ 3,01. Petrobras anuncia aumento de preço da gasolina e do gás de cozinha
A Petrobras eleva a partir desta terça-feira (9) os preços da gasolina e do gás de cozinha para as distribuidoras. Mas, mesmo após o reajuste, os preços praticados pela petroleira ainda estão abaixo dos valores no mercado internacional.
Segundo levantamento da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) divulgado na noite desta segunda-feira (8), os novos preços da Petrobras ainda têm uma defasagem média de R$ 0,34 por litro.
Ou seja, com o aumento de R$ 0,20 por litro, o valor médio da gasolina ainda está 10% abaixo do que o do produto importado.
A Abicom calcula a paridade de importação diária. Por isso, a associação reflete instabilidades no mercado internacional, levando em consideração flutuações na cotação do dólar, no preço do petróleo, valores de frete e outros fatores.
Até maio de 2023, a Petrobras considerava esses fatores na precificação dos seus combustíveis, mesmo que produzidos no Brasil. Mas a estatal deixou de seguir a política de paridade de importação (PPI), que reajustava o preço dos combustíveis com base nesses mesmos fatores.
Antes, o preço dos combustíveis vendidos para as distribuidoras no Brasil era determinado pelo custo de importar e trazer esses produtos até os portos nacionais. Mas isso fazia com que a estatal repassasse instabilidades ao mercado interno.
Seguindo uma promessa de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a nova política "suaviza" essa flutuação de preços no mercado internacional, e só altera os valores quando considera necessário.
A política da estatal ajuda a evitar o repasse de instabilidades na cotação dos combustíveis, como picos muito altos de preço no mercado internacional. Mas a empresa também deixa de captar o lucro desses picos.
Críticos da nova política alegam que a Petrobras, como uma empresa que compete no mercado, tem que praticar preços internacionais, sob o risco de tomar prejuízos e perder competitividade.
O g1 mostrou em abril que a Petrobras tem atrasado os reajustes no preço dos combustíveis em cerca de um mês, mas não deixa de repassar no Brasil os aumentos do mercado internacional.
Pelo levantamento, os repasses de alta demoram cerca de um mês para ocorrer. Porém, quando o movimento é de queda no mercado internacional, a estatal repassa a redução com mais rapidez. Ao segurar o aumento e repassar rapidamente a redução, a Petrobras não toma prejuízo.
Primeiro reajuste do ano
O último reajuste da gasolina feito pela Petrobras havia sido em outubro de 2023, há nove meses. O novo aumento anunciado pela Petrobras é válido a partir desta terça-feira (9).
O litro da gasolina terá uma alta de R$ 0,20, chegando a R$ 3,01.
O botijão de gás de cozinha de 13kg vai subir R$ 3,10, passando a R$ 34,70.
O aumento da gasolina é de 7,11%. Segundo cálculo da Warren Investimentos, a variação deve refletir em uma alta de 2,50% na bomba para o consumidor e já ter impacto no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA, a inflação oficial do país), em julho.
Segundo a Petrobras, a gasolina teve redução de R$ 0,17 em seus preços de venda para as distribuidoras desde então.
Já os preços do GLP, o gás de cozinha, não eram alterados desde julho de 2023, há mais de um ano. Naquela ocasião, o botijão de 13kg passou a custar R$ 31,66. A alta é de 9,6%.

Veja a nota da Petrobras
A partir de amanhã, 09/07, a Petrobras ajustará seus preços de venda de gasolina A para as distribuidoras que passará a ser, em média, de R$ 3,01 por litro, um aumento de R$ 0,20 por litro.
Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para composição da gasolina C vendida nos postos, a parcela da Petrobras na composição do preço ao consumidor passará a ser de R$ 2,20 /litro, uma variação de R$ 0,15 a cada litro de gasolina C.
Em 2024, este é o primeiro ajuste nos preços de venda de gasolina A da Petrobras para as distribuidoras. O último ajuste ocorreu em 21/10/2023, uma redução. E o último aumento ocorreu em 16/08/2023.
Desde a implementação da nova estratégia comercial, a Petrobras reduziu seus preços de venda para as distribuidoras em R$ 0,17 /litro.
Já para o GLP, a Petrobras ajustará seus preços de venda para as distribuidoras que passará a ser, em média, equivalente a R$ 34,70 por botijão de 13kg, um aumento equivalente a R$ 3,10.
Em 2024, este é o primeiro ajuste nos preços de venda de GLP da Petrobras para as distribuidoras. Os últimos ajustes ocorreram em 17/05 e 01/07/2023, duas reduções. E o último aumento ocorreu em 11/03/2022.
Desde 31/12/2022, a Petrobras reduziu seus preços de venda para as distribuidoras em valor equivalente a R$ 7,34 /13kg.

Como funcionam as recomendações de conteúdo nos sites da Globo

Boeing aceita se declarar culpada de conspiração para fraudar governo americano no processo de certificação do 737 Max
Objetivo é manter os leitores bem-informados e atualizados não apenas sobre os temas de importância nacional e global, mas também sobre acontecimentos específicos, como notícias sobre a região onde a pessoa está ou programas de TV a que assiste. A globo.com, o ge, o gshow e o g1 oferecem em suas páginas conteúdos recomendados para seus leitores. São sugestões sobre temas que mais interessam a quem está navegando, podendo ser diferentes para cada pessoa.
Esses conteúdos aparecem tanto no computador quanto no celular e nos aplicativos dos produtos digitais da Globo.
O objetivo é manter os leitores bem-informados e atualizados não apenas sobre os temas de importância nacional e global, mas também sobre acontecimentos específicos, como notícias sobre a região onde a pessoa está ou programas de TV a que assiste.
Essas recomendações são feitas com base nas preferências dos usuários, no histórico de navegação e nos dados que o leitor informa, como o time do coração.
As recomendações também podem seguir a lógica de "quem viu isso também viu…" ou sugerir uma reportagem a partir de conteúdos mais populares.
Essas sugestões aparecem, por exemplo, na capa da globo.com e do g1, e ao final de reportagens. E também por meio de vídeos que o usuário poderá assistir ao fim daquele que terminou de ver.
Veja abaixo alguns exemplos.
Conteúdo recomendado oferecido nas colunas da capa da globo.com
Juan Silva/g1
Conteúdo recomendado na capa do g1
Juan Silva/g1
Sugestão de conteúdo recomendado aparece ao fim das reportagens do g1
Juan Silva/g1
Vídeo é recomendado ao final de outro conteúdo exibido no g1
Juan Silva/g1

Boeing aceita se declarar culpada de conspiração para fraudar governo americano no processo de certificação do 737 Max

Boeing aceita se declarar culpada de conspiração para fraudar governo americano no processo de certificação do 737 Max
As autoridades americanas provaram que os desastres na Indonésia, em 2018, e na Etiópia, cinco meses mais tarde, ocorreram porque a Boeing pulou etapas no desenvolvimento do avião. Boeing aceita se declarar culpada de fraudar o processo de certificação do 737 Max
A Boeing aceitou se declarar culpada de conspiração para fraudar o governo americano durante o processo de certificação do avião modelo 737 Max.
As autoridades americanas provaram que os desastres na Indonésia, em 2018, e na Etiópia, cinco meses mais tarde, ocorreram porque a Boeing pulou etapas no desenvolvimento daquele modelo e escondeu que ele exigia mais treinamento dos pilotos.
Na época, a empresa pagou multa de R$ 14 bilhões e se comprometeu a adotar novos padrões de segurança. Mas não adotou. Agora, a Boeing vai pagar mais R$ 2 bilhões e um auditor independente vai acompanhar a empresa durante três anos.
Avião 737 Max
Reprodução/TV Globo
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