Casa do Pão de Queijo pede recuperação judicial, com dívida de R$ 57 milhões; entenda o processo

O Assunto #1.246: Real, 30 anos – como o plano transformou o Brasil
O pedido se refere à holding e suas 28 filiais, todas localizadas em aeroportos, e não tem impacto sobre as 170 franquias da rede. Casa do Pão de Queijo pede recuperação judicial
Reprodução/CPQ – Shopping Garden
A rede de cafeterias Casa do Pão de Queijo entrou com um pedido de recuperação judicial na última sexta-feira (28), em Campinas (SP), com uma dívida estimada em R$ 57,5 milhões.
O pedido se refere à holding e suas 28 filiais, todas localizadas em aeroportos, e não tem impacto sobre as 170 franquias da rede, segundo a empresa informou ao g1.
Filial é uma loja gerida pela própria marca, enquanto a franquia é uma unidade em que terceiros adquirem o direito de operar a marca com capital próprio, repassando um valor à empresa.
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Do total da dívida da Casa do Pão de Queijo, o montante de maior valor diz respeito aos credores quirografários, que são aqueles que não têm nenhuma garantia ou direito de preferência nos pagamentos. São R$ 55,9 milhões.
Também há uma dívida estimada em cerca de R$ 1,4 milhão com credores enquadrados como Microempreendedores ou Empresas de Pequeno Porte, e R$ 224,3 mil em dívidas trabalhistas.
Além dos valores listados na recuperação judicial, o pedido também menciona que detém uma dívida de R$ 53,2 milhões com outros credores e outros R$ 28,7 milhões em dívidas tributárias com municípios, estados e a União.
O que muda com a recuperação judicial?
De acordo com a Casa do pão de Queijo, a operação de suas lojas próprias segue normalmente apesar da recuperação judicial.
Em decorrência da crise financeira que a empresa atravessa, 19 filiais foram fechadas até aqui, sendo:
cinco localizadas no Aeroporto Internacional de Brasília (DF);
quatro no Aeroporto Internacional de São Gonçalo do Amarante (RN),
uma no Aeroporto Internacional de Fortaleza (CE);
uma no Aeroporto de Vitória (ES);
uma próxima ao Aeroporto de Jacarepaguá (RJ),
uma em Tamboré, bairro de Barueri (SP);
uma no bairro Vila Nova Conceição, em São Paulo (SP);
uma na Faria Lima, avenida famosa de São Paulo (SP);
uma na Rua Oscar Freire, em São Paulo (SP);
uma no Shopping Pátio Paulista, em São Paulo (SP);
uma no Shopping Metrô Tatuapé, em São Paulo (SP);
uma no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP).
Para além das lojas que já foram fechadas e as demissões ocorridas neste processo, a companhia informa que não haverá nenhuma mudança para os funcionários das filiais que seguem em operação.
Sobre a oferta de produtos nas lojas próprias, todas localizadas em aeroportos, a empresa diz que, por enquanto, não haverá nenhuma redução. "A vida segue normalmente na Casa do Pão de Queijo", destaca a rede ao g1.
A empresa reforça, ainda, que nada mudará para o consumidor. Apesar da crise, a Casa do pão de Queijo diz que acredita em sua reestruturação e que a volta à normalidade é completamente viável, caso o plano de recuperação judicial seja aprovado.
Além disso, a empresa afirma que novas franquias serão inauguradas nos próximos meses e que "também estão previstos lançamentos de produtos no final do ano, como de costume".
Sobre a reestruturação, a companhia diz, no pedido de recuperação, que "possui um "goodwill" (termo que se refere ao status e credibilidade da marca) absolutamente capaz de promover sua recuperação e reorganização".
Após a Justiça aceitar o pedido, a empresa tem 60 dias para apresentar o seu plano de recuperação judicial, que precisa ser aprovado pelos credores.
A empresa pediu, no entanto, a antecipação dos efeitos do "stay period" , período em que são suspensas todas as ações e execuções de dívidas contra a empresa em recuperação, para a preservação das atividades do negócio.
"Isso porque, como é sabido, no momento que a dificuldade financeira se torna pública, os credores em geral, reduzem muito, quando não cortam totalmente as linhas de créditos até então dadas às empresas", pontua a ação.
Número de empresas em recuperação judicial sobe no país
Por que a Casa do Pão de Queijo pediu recuperação judicial?
Entre 2014 e 2019, a Casa do Pão de Queijo abriu dezenas de novas lojas próprias, impulsionada por eventos que trouxeram uma grande movimentação para os aeroportos brasileiros, com destaque para a Copa do Mundo em 2014 e as Olímpiadas de 2016.
A empresa destaca que, naquele momento, se tornou "a principal rede de cafeterias em aeroportos no Brasil" e que vinha experimentando um "crescimento sólido". Até que, em 2020, chegou a pandemia de Covid-19, que reduziu os trânsitos nos aeroportos e diminuiu os números de consumo.
Nos três primeiros meses de pandemia, a companhia perdeu 97% de seu faturamento, e encerrou o ano com uma queda de 50%. Naquele momento, segundo a empresa, as lojas recém-inauguradas em Fortaleza e Porto Alegre estavam ainda em fase de consolidação, e a rede tinha "financiamentos significativos a serem pagos".
"Com o fechamento dos aeroportos por várias semanas devido às medidas de contenção da pandemia, a retomada das operações foi extremamente lenta e complicada pelos novos procedimentos sanitários rigorosos. Como resultado, a Casa do Pão de Queijo teve centenas de funcionários impossibilitados de trabalhar nas lojas, levando à perda de produtos estocados", diz a ação.
A companhia cita, ainda, que os aeroportos continuaram cobrando aluguéis mesmo com a redução de passageiros, o que, em alguns casos, resultou em "dívidas injustas e impagáveis".
Também por conta da pandemia, franqueados da Casa do Pão de Queijo tiveram de encerrar suas operações, diminuindo o faturamento da rede, ao mesmo tempo em que sua produção era interrompida pelas medidas de isolamento social.
Segundo a empresa, também contribuiu para sua crise financeira a dificuldade em obter linhas de créditos viáveis, e um dos investimentos recentes deu errado: uma parceria com uma multinacional mexicana do setor de alimentos.
Por fim, as cheias históricas no Rio Grande do Sul impactaram a operação das lojas localizadas no Aeroporto de Porto Alegre.
"A tragédia climática causou um impacto financeiro negativo de quase R$ 1 milhão por mês em vendas e uma perda de EBITDA de aproximadamente R$ 250 mil por mês. Sem previsão de retorno à normalidade, a empresa teve que demitir 55 funcionários, agravando ainda mais a crise", afirma.
Veja a nota da Casa do Pão de Queijo na íntegra
"A Casa do Pão de Queijo, fundada em 1967, experimentou sólido crescimento e franca expansão a partir da icônica receita de pão de queijo que se mantém como carro-chefe da empresa. No entanto, foi fortemente impactada pela pandemia de Covid-19, que obrigou a suspensão de atividades por razões sanitárias com a consequente perda de produtos, sem uma contrapartida suficiente em termos de aluguéis de lojas, pagamento de funcionários e contratos com fornecedores.
A essa situação, acrescentou-se um cenário macroeconômico pouco favorável, em especial com os juros altos que afetaram não apenas a companhia, mas também vários setores da economia, notadamente o Varejo.
Mais recentemente, novos episódios climáticos desfavoráveis também implicaram perda de receitas relevantes, o que levou a Casa do Pão de Queijo a entrar com um pedido de Recuperação Judicial (Processo nº 1000235-18.2024.8.26.0354) visando à uma ampla e negociada solução para a situação financeira atual, de modo a permitir à Direção da empresa honrar todos os seus compromissos.
As operações da companhia devem continuar normalmente na fábrica, nas lojas próprias e nas franquias, que, inclusive, devem abrir novos pontos de venda. Também estão previstos lançamentos de produtos no final do ano, como de costume.
É pertinente salientar que, ao longo de toda a sua história, a Casa do Pão de Queijo se tornou uma referência no mercado brasileiro em termos de tradição, inovação, qualidade de seus produtos e continuado respeito a seus fornecedores, clientes e colaboradores."

‘Boletim Focus’: mercado financeiro eleva novamente estimativa e passa a prever inflação de 4% em 2024

O Assunto #1.246: Real, 30 anos – como o plano transformou o Brasil
Números foram divulgados pelo BC. Expectativa dos economistas dos bancos para a inflação de 2025 também subiu, assim como projeções para o dólar neste e no próximo ano. Painel mostra variação de mercado na B3, em São Paulo.
Amanda Perobelli/Reuters
Os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para este ano pela oitava semana consecutiva, que passou de 3,98% para 4%.
A última vez que o mercado havia previsto inflação acima de 4% para este ano tinha sido em 15 de junho de 2023.
As projeções, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, constam do relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (1º) pelo Banco Central (BC).
Com isso, a expectativa dos analistas para a inflação de 2024 continua se distanciando da meta central de inflação, mas abaixo do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
A meta central de inflação é de 3% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano.
Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,85% para 3,87% na última semana. Essa foi a nona alta seguida no indicador.
No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025.
Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Entenda os impactos da inflação e dos juros na economia
Produto Interno Bruto
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado ficou estável em 2,09%
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.
Já para 2025, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro caiu de 2% para 1,98%.
Taxa de juros
Os economistas do mercado financeiro mantiveram a estimativa para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano.
Atualmente, a taxa Selic está em 10,50% ao ano, após sete reduções seguidas promovidas pelo Banco Central.
Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia continuou em 10,50% ao ano.
Com isso, o mercado segue prevendo que não haverá mais reduções da taxa Selic no restante deste ano.
Para o fim de 2025, o mercado financeiro manteve sua expectativa de 9,50%. Isso quer dizer que os economistas continuam estimando corte dos juros ano que vem.
Outras estimativas
Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2024 subiu de R$ 5,15 para R$ 5,20. Para o fim de 2025, a estimativa avançou de R$ 5,15 para R$ 5,19.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção caiu de US$ 81,8 bilhões para US$ 81,6 bilhões de superávit em 2024. Para 2025, a expectativa para o saldo positivo ficou estável em US$ 76 bilhões.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 70 bilhões de ingresso. Para 2025, a estimativa de ingresso subiu de US$ 73 bilhões para US$ 74 bilhões.

Governo divulga lista de marcas e lotes de café impróprias para consumo

O Assunto #1.246: Real, 30 anos – como o plano transformou o Brasil
Lista foi divulgada pelo Ministério da Agricultura na sexta-feira (28). Órgão orienta que consumidores solicitem a substituição dos produtos nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor. Mapa divulga lista de marcas e lotes de café torrado impróprios para consumo
Ministério da Agricultura
O Ministério da Agricultura divulgou, na sexta-feira (28), uma lista de marcas e lotes de café torrado que foram considerados impróprios para consumo, após análise do Departamento de Inspeção do órgão (veja abaixo).
Segundo o governo, os produtos foram desclassificados após o Ministério detectar a presença de matérias estranhas e impurezas acima dos limites permitidos pela legislação vigente, a Portaria nº 570.
Segundo essa legislação:
as matérias estranhas são grãos ou sementes de outras espécies vegetais, além de areia, pedras, torrões e outras sujeiras;
as impurezas são cascas, paus e outros detritos provenientes do próprio pé de café.
Os produtos deverão ser recolhidos pelas empresas responsáveis. O g1 entrou em contato com as marcas de café e aguarda por posicionamentos.
O alerta do Ministério faz parte da Operação Valoriza, que contou com ações de fiscalização em todo o país, entre os dias 18 e 28 de março de 2024, quando 168 amostras de café foram coletadas.

🤔 O que fazer caso tenha adquirido algum produto? A orientação do Ministério é deixar de consumi-los, e solicitar a substituição nos moldes determinado pelo Código de Defesa do Consumidor.
E, caso encontrem alguma dessas marcas sendo comercializadas, a orientação é que seja comunicado imediatamente pelo canal oficial Fala.BR.

‘Relatório Focus’: mercado financeiro eleva novamente estimativa e passa a projetar inflação de 4% em 2024

Números foram divulgados pelo Banco Central. Expectativa dos economistas dos bancos para a inflação de 2025 também subiu na semana passada. Os analistas do mercado financeiro elevaram a estimativa de inflação para este ano pela oitava semana consecutiva, que passou de 3,98% para 4%.
A última vez que o mercado havia previsto inflação acima de 4% para este ano foi em 15 de junho de 2023.
As projeções, fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, constam do relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (1º) pelo Banco Central (BC).
Com isso, a expectativa dos analistas para a inflação de 2024 continua se distanciando da meta central de inflação, mas abaixo do teto definido pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).
A meta central de inflação é de 3% neste ano, e será considerada formalmente cumprida se o índice oscilar entre 1,5% e 4,5% neste ano.
Para 2025, a estimativa de inflação avançou de 3,85% para 3,87% na última semana. Essa foi a nona alta seguida no indicador.
No próximo ano, a meta de inflação é de 3% e será considerada cumprida se oscilar entre 1,5% e 4,5%.
Para definir a taxa básica de juros e tentar conter a alta dos preços, o BC já está mirando, neste momento, na meta do ano que vem, e também em 12 meses até meados de 2025.
Quanto maior a inflação, menor é o poder de compra das pessoas, principalmente das que recebem salários menores. Isso porque os preços dos produtos aumentam, sem que o salário acompanhe esse crescimento.
Produto Interno Bruto
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024, a projeção do mercado ficou estável em 2,09%
O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país. O indicador serve para medir a evolução da economia.
Já para 2025, a previsão de alta do PIB do mercado financeiro caiu de 2% para 1,98%.
Taxa de juros
Os economistas do mercado financeiro mantiveram a estimativa para a taxa básica de juros da economia brasileira para o final deste ano.
Atualmente, a taxa Selic está em 10,50% ao ano, após sete reduções seguidas promovidas pelo Banco Central.
Para o fechamento de 2024, a projeção do mercado para o juro básico da economia continuou em 10,50% ao ano.
Com isso, o mercado segue prevendo que não haverá mais reduções da taxa Selic no restante deste ano.
Para o fim de 2025, o mercado financeiro manteve sua expectativa de 9,50%. Isso quer dizer que os economistas continuam estimando corte dos juros ano que vem.
Outras estimativas
Veja abaixo outras estimativas do mercado financeiro, segundo o BC:
Dólar: a projeção para a taxa de câmbio para o fim de 2024 subiu de R$ 5,15 para R$ 5,20. Para o fim de 2025, a estimativa avançou de R$ 5,15 para R$ 5,19.
Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção caiu de US$ 81,8 bilhões para US$ 81,6 bilhões de superávit em 2024. Para 2025, a expectativa para o saldo positivo ficou estável em US$ 76 bilhões.
Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil neste ano continuou em US$ 70 bilhões de ingresso. Para 2025, a estimativa de ingresso subiu de US$ 73 bilhões para US$ 74 bilhões.

O Assunto #1.246: Real, 30 anos – como o plano transformou o Brasil

Conhecido como 'pai do Real', Persio Arida é o convidado de Natuza Nery neste episódio. Em uma 'viagem no tempo' com Natuza, o economista relembra como foi a comemoração do grupo de economistas no dia em que a moeda foi lançada e fala sobre quando se deu conta de que o Real daria certo. Você pode ouvir O Assunto no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Castbox, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, na Deezer, na Amazon Music, no Hello You ou na sua plataforma de áudio preferida. Assine ou siga O Assunto, para ser avisado sempre que tiver novo episódio.
No dia 1° de julho de 1994 entrava em circulação o Real, moeda gestada por um grupo de economistas liderados pelo então ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso. A moeda nascia como uma nova tentativa de pôr fim a um cenário de instabilidade econômica. Com o fantasma da hiperinflação, o Brasil tinha passado por vários outros planos econômicos e um confisco de poupanças. Conhecido como “pai do Real”, o economista Persio Arida é o convidado de Natuza Nery neste episódio. Em uma “viagem no tempo” com Natuza, Persio relembra como foi a comemoração do grupo de economistas no dia em que a moeda foi lançada e fala sobre quando se deu conta de que o Real daria certo, depois de o Brasil ter tido cinco outras moedas em uma década. Ex-presidente do BC e do BNDES, Persio destaca o papel fundamental da população e analisa como o país virou outro depois do Real: “era um caos”, diz, ao lembrar a inflação mensal de dois dígitos.
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VEJA CORTES DO PODCAST O ASSUNTO EM VÍDEO
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