Mega-Sena, concurso 2.743: prêmio acumula e vai a R$ 120 milhões

Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho
Veja as dezenas sorteadas: 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53. Próximo sorteio acontecerá em 2 de julho. Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio
Marcelo Brandt/G1
O sorteio do concurso 2.743 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (29), em São Paulo. Nenhuma aposta acertou as seis dezenas, e o prêmio para o próximo sorteio acumulou em R$ 120 milhões.
O próximo sorteio será em 2 de julho.
Veja os números sorteados: 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53
5 acertos – 147 apostas ganhadoras, R$ 40.291,15
4 acertos – 9.980 apostas ganhadoras, R$ 847,80
Resultado do sorteio da mega-sena, concurso 2743
Reprodução
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Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Mega-Sena: veja o resultado do concurso 2.743

Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho
Veja as dezenas sorteadas: 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53 Aposta única da Mega-Sena custa R$ 5 e apostas podem ser feitas até as 19h do dia do sorteio
Marcelo Brandt/G1
O sorteio do concurso 2.743 da Mega-Sena foi realizado na noite deste sábado (29), em São Paulo, e pagará R$ 111.008.297,36.
Veja os números sorteados: 13 – 25 – 27 – 30 – 37 – 53
Resultado do sorteio da mega-sena, concurso 2743
Reprodução
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Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio
Para apostar na Mega-Sena
As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site da Caixa Econômica Federal – acessível por celular, computador ou outros dispositivos.
É necessário fazer um cadastro, ser maior de idade (18 anos ou mais) e preencher o número do cartão de crédito.
Probabilidades
A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para a aposta simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 5, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa.
Já para uma aposta com 15 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 22.522,50, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 10.003, ainda segundo a Caixa.

Iguatemi vende participações nos shoppings de São Carlos e Alphaville; entenda

Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho
Com a venda, a Iguatemi mantém 60% de participação e a administração do Shopping Iguatemi Alphaville e deixa de ser coproprietária do Shopping Iguatemi São Carlos. Shopping Iguatemi de São Carlos tem horário ampliado na semana antes do Natal
Divulgação
A Iguatemi S.A. assinou as vendas de 50% do Shopping Iguatemi São Carlos (SP) representando a totalidade de sua participação na unidade. O anúncio foi feito aos acionistas na sexta-feira (28). (Veja o comunicado abaixo.)
Além disso, a companhia vendeu 18% do Shopping Iguatemi Alphaville, que fica na Grande São Paulo. O valor da venda foi de R$ 205 milhões e o comprador não foi informado.
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O pagamento será realizado por meio de uma entrada de R$ 111,5 milhões, à vista no ato de fechamento da operação, e depois, mais três parcelas corrigidas pelo IPCA, sendo R$ 21,3 milhões pagos em fevereiro de 2025, R$ 34,6 milhões em agosto de 2025 e R$ 37,6 milhões em fevereiro de 2026.
Shopping Iguatemi em Alphaville
Reprodução
No fim da operação, a Iguatemi S.A. deixa de ser coproprietária do Shopping Iguatemi São Carlos, sendo que após um período de transição, o centro de compras passará a ser administrado pelo comprador.
Com relação ao Shopping Iguatemi Alphaville, a companhia mantém 60% de participação, além da administração da unidade.
Iguatemi São Carlos
O Iguatemi São Carlos foi inaugurado em 1997, sendo o primeiro shopping da cidade. Foi criado como shopping regional para atender cidades da região central do Estado de São Paulo. A unidade reúne lojas de grifes nacionais e internacionais.
Comunicado da Iguatemi aos acionistas
"A Iguatemi S.A. (“Iguatemi” ou “Companhia”) [B3: IGTI11], uma das maiores empresas full service no setor de shopping centers do Brasil, comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que, na presente data, assinou os contratos definitivos referentes as vendas de 50% do Shopping Iguatemi São Carlos, representando a totalidade de sua participação no ativo, e de 18% do Shopping Iguatemi Alphaville.
O valor total da transação é de R$ 205 milhões, correspondente a um cap rate médio de 8,3% baseado no resultado operacional (NOI) dos últimos doze meses. O preço será pago da seguinte forma: 1) R$ 111,5 milhões (54,4%) à vista no ato de fechamento da operação; e 2) mais três parcelas: a segunda de R$ 21,3 milhões (10,4%), em fevereiro de 2025, a terceira de R$ 34,6 milhões (16,9%), em agosto de 2025 , e a quarta de R$ 37,6 milhões (18,4%), em fevereiro de 2026, corrigidas pelo IPCA.
Com a conclusão da operação, a Iguatemi mantém 60% de participação e a administração do Shopping Iguatemi Alphaville, e deixa de ser coproprietário do Shopping Iguatemi São Carlos, sendo que após um período de transição passará a ser administrado pelo comprador.
Esse movimento demonstra o foco da Companhia na geração de valor ao acionista, através da alocação de capital eficiente, priorizando ativos com maior relevância estratégica e potencial de crescimento nos mercados onde atuamos.
A conclusão da operação está condicionada exclusivamente a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE)".
REVEJA VÍDEOS DA EPTV:
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Por que ex-CEO e ex-diretora das Americanas foram alvos de mandados de prisão

Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho
Operação investiga rombo bilionário em gigante do varejo. Segundo a Polícia Federal, fraudes chegam a R$ 25,3 bilhões. Americanas: entenda a fraude que levou à operação da PF
O ex-CEO das Lojas Americanas, Miguel Gutierrez, e uma das ex-diretoras da empresa, Anna Christina Ramos Saicali, foram alvos de mandados de prisão na Operação Disclosure, iniciada pela Polícia Federal (PF) nesta quinta-feira (27/6).
A operação investiga fraudes que, segundo as apurações, chegam a R$ 25,3 bilhões na empresa, uma das maiores varejistas do país.
O rombo bilionário, divulgado em janeiro de 2023, levou a empresa a entrar em recuperação judicial para tentar evitar a falência.
Miguel e Anna Christina, que estão fora do Brasil, já são considerados foragidos. A reportagem não conseguiu localizar as defesas deles.
De acordo com o G1, a Justiça Federal decretou as prisões deles justamente porque a Polícia Federal alertou que havia risco de fuga.
Ex-CEO das Americanas é solto em Madri neste domingo (29), mas terá de ficar na Espanha e entregar passaporte
Miguel tem cidadania espanhola e está em Madri. Anna foi para Portugal, mas não se sabe onde. Os nomes deles serão incluídos na Difusão Vermelha da Interpol, a lista dos mais procurados do mundo.
Ainda conforme o G1, a PF considera a hipótese de não obter a extradição de Miguel e de Anna, mas já trabalha em um pedido de cooperação internacional para compartilhar provas com autoridades espanholas e portuguesas para que ao menos os ex-dirigentes possam responder no exterior.
Em nota, a Americanas diz que "que foi vítima de uma fraude de resultados pela sua antiga diretoria, que manipulou dolosamente os controles internos existentes" e afirmou que confia "nas autoridades que investigam o caso".
"A Americanas acredita na Justiça e aguarda a conclusão das investigações para responsabilizar judicialmente todos os envolvidos", diz o comunicado da empresa.
A ex-diretora da Americanas Anna Christina Ramos Saicali e o ex-CEO Miguel Gutierrez
JN
As fraudes
As investigações da PF apontaram que os ex-diretores das Americanas praticaram fraudes contábeis.
Apesar de os mandados de prisão envolverem apenas Miguel e Anna Christina, há outros 12 investigados.
Ao todo foram cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em residências no Rio de Janeiro de ex-diretores das Americanas.
A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 500 milhões em bens dos envolvidos.
A fraude bilionária, segundo a PF, funcionava por meio de uma manipulação nos resultados financeiros da empresa, para mostrar um falso aumento de caixa e valorizar as ações da empresa na bolsa.
Um desses tipos de manipulação nos resultados funcionava por meio de operações de risco sacado, na qual a varejista consegue antecipar o pagamento a fornecedores por meio de empréstimo em bancos.
Havia também, segundo as apurações, contratos envolvendo verba de propaganda cooperada (VPC). Nesse caso, a fraude era relacionada a incentivos comerciais que geralmente são utilizados no setor, mas nesse caso eram contabilizadas VPCs que nunca existiram.
Essas fraudes faziam, segundo a PF, com que os executivos recebessem bônus milionários por conta do desempenho e conseguiam lucros ao vender as ações infladas no mercado financeiro.
A apuração ainda revelou fortes indícios de crime de manipulação de mercado, uso de informação privilegiada, também conhecido como "insider trading”, associação criminosa e lavagem de dinheiro.
Miguel Gutierrez, ex-CEO da Americanas
GloboNews/Reprodução
Essas investigações foram feitas por meio de depoimentos de colaboradores ou ex-colaboradores da empresa, inclusive os investigados. Também foram feitas perícias e análises em materiais entregues pela empresa e pelos funcionários.
A operação deflagrada pela PF teve o apoio do Ministério Público Federal e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Os mandados foram expedidos pela 10ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro.
A operação levou o nome de disclosure por ser uma expressão muito usada no mercado financeiro e que representa dar informações claras a todos os interessados sobre a real situação econômica de uma empresa.
A recuperação judicial
Diante das fraudes divulgadas em janeiro de 2023, a empresa foi alvo de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na Câmara dos Deputados em maio do ano passado.
Essas apurações mostraram que havia possível envolvimento de pessoas do corpo diretivo da empresa no rombo bilionário. No entanto, a CPI disse em seu relatório final que não poderia indiciar ninguém.
Desde aquele janeiro de 2023, a Americanas enfrenta um duro período, com ações em queda, lojas fechadas e demissões de funcionários.
No fim do ano passado, a varejista demitiu 5,2 mil funcionários. A empresa encerrou 2023 com 33,8 mil funcionários, cerca de 10 mil a menos do que havia começado naquele ano.
A empresa argumentou, em dezembro, que as dispensas dos mais de 5 mil trabalhadores entre o fim de novembro e começo de dezembro eram referentes a desligamentos voluntários (306 registros) e 4.876 términos de contratos temporários, principalmente referentes a contratados para a Black Friday. Além disso, alegou ter admitido 359 funcionários.
Desde o começo do ano passado, a Americanas debate sobre os pagamentos dos credores, após o pedido de recuperação judicial, uma ferramenta jurídica para viabilizar a reestruturação de uma empresa em crise ou a ponto de falir.
Uma vez que a dívida de uma empresa atinge um patamar acima da capacidade de pagamento da companhia, entra-se com um pedido na Justiça para que os débitos sejam congelados enquanto se organiza uma maneira de honrá-los.
No âmbito da recuperação judicial, a Americanas recorreu a um empréstimo concedido a empresas em dificuldades financeiras, o DIP (devedor em posse, em tradução literal) de R$ 2 bilhões, o que impediu que a empresa precisasse vender ativos a preços baixos ou de contrair empréstimos mais caros, que são concedidos a empresas em crise.
Em dezembro, a varejista conseguiu aprovar o plano de recuperação judicial em Assembleia Geral de Credores (AGC), com o apoio de mais de 90% dos votantes.
Essa aprovação do plano, principalmente por parte dos bancos – os principais credores -, é fundamental para que uma empresa possa dar início à sua recuperação.
Em nota após a votação, o atual CEO da Americanas, Leonardo Coelho, especialista em gestão de crises, afirmou que o plano cria um "caminho bem pavimentado para a reconstrução operacional e financeira" da empresa.
“O plano aprovado nos permite uma reestruturação de dívida e equacionamento financeiro para que possamos focar na estratégia de negócios e na meta de rentabilidade positiva em 2025, com plena captura da transformação que estamos promovendo em toda a companhia”, disse a diretora financeira da empresa, Camille Faria.
Ainda são discutidas novas estratégias de reestruturação para a empresa, que segue funcionando nos meios físico e virtual.

Pela 1ª vez desde abril de 2022, governo aciona bandeira amarela, e preço da energia fica mais caro em julho

Motivos para o acionamento da bandeira amarela são previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre, temperaturas mais altas e maior consumo. Conta encarece R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora. Pela primeira vez desde abril de 2022, o governo acionou a bandeira amarela para tarifas de energia elétrica para este mês de julho. Com isso, haverá cobrança adicional no valor, deixando o preço da energia elétrica mais caro para famílias e empresas.
Nos últimos 26 meses, a bandeira permaneceu verde. Ou seja, sem necessidade de acréscimo na conta.
Com a bandeira amarela:
A tarifa aumenta R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora (kWh).
O consumo médio em uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh (sem ar-condicionado).
Em nota, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou que os fatores que levaram à adoção da bandeira amarela são:
▶️ previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre (cerca de 50% menos que o normal).
▶️previsão de temperaturas acima da média no inverno, o que levará ao acionamento de aparelhos para amenizar o ambiente.
Com essa conjunção de fatores, o consumo de energia é estimado em ser maior, ao mesmo tempo em que as hidrelétricas terão menos água. O governo precisará acionar as usinas termelétricas, que funcionam a partir da queima de combustível, que são mais caras que as hidrelétricas.
De acordo com a Aneel, o sistema de bandeiras — além da verde e da amarela há a vermelha, mais cara — estimula o próprio consumidor a controlar sua tarifa, economizando energia e, assim, diminuindo a necessidade do sistema todo de acionar as termelétricas.
"Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas", escreveu a agência.
Confira dicas para economizar na conta de luz
Bandeira amarela mais barata
Em março, a Aneel aprovou redução de até 37% nos valores das bandeiras tarifárias. Com o ajuste, os preços ficaram assim:
bandeira verde (condições favoráveis de geração de energia) – sem custo extra;
bandeira amarela (condições menos favoráveis) – redução de 37% em relação ao valor anterior. A tarifa será de R$ 18,85 por MWh (megawatt-hora) utilizado; ou R$ 1,88 a cada 100kWh.
bandeira vermelha patamar 1 (condições desfavoráveis) – redução de 31% em relação ao valor anterior. A tarifa será de R$ 44,63 por MWh utilizado; ou R$ 4,46 a cada 100 kWh.
bandeira vermelha patamar 2 (condições muito desfavoráveis) – redução de 20% em relação ao valor anterior. A tarifa será de R$ 78,77 por MWh utilizado; ou R$ 7,87 a cada kWh.
Na época, a Aneel justificou que as condições dos reservatórios permitiam essa adequação nos preços das bandeiras.